Acompanhamento terapêutico do Luto (Grief Therapy) (Terapia do Luto)

“A experiência do luto é poderosa. Assim também é a sua capacidade para ajudar a curar a si mesmo. Ao viver o processo do luto, a pessoa está se movendo em direção a um renovado senso de significado e propósito em sua vida.” (Wolfelt)

O acompanhamento terapêutico do luto tem como principais objetivos:

-Identificar e resolver os conflitos causados pela separação, pela falta, pela ausência do ente querido.

-Trata-se da readaptação. O enlutado passa a desempenhar papéis que antes não desempenhava e isso pode ser bastante custoso.

-A resolução dos conflitos exige a vivência de sentimentos e pensamentos que o paciente evitava.

-Permitir que o paciente viva o luto, promovendo o espaço para as manifestações de sofrimento, de pesar, que muitas vezes em nossa sociedade são encarados como fraqueza, fazendo com que o enlutado não encontre espaço para expressar seus sentimentos.

-Identificar e descrever as situações problema, remanejar as contingências e desenvolver novo repertório comportamental.

-Validar os bons momentos e sustentar a alegria quando ela vier.

-Encorajar o enlutado a redescobrir o prazer e o sentido de sua vida.

-Auxiliar o enlutado a retomar suas atividades profissionais identificando, junto com ele, o melhor momento para o retorno.

-Prevenir situações de perdas secundárias ao luto, como a separação conjugal, no caso de pais que perdem filhos, cujo índice é altíssimo durante o primeiro ano após a morte.

-Estimular e orientar os pais enlutados a retomarem o cuidado com os filhos que ficam.

-Prevenir situações de desequilíbrio familiar após a perda de um membro da família, mantendo a união e o compartilhar da dor com transparência, evitando o pacto de silêncio.

A terapia do Luto de mães que perderam filhos

Porque a forma mais natural é que a morte dos pais preceda a de seu filho, a mãe tem muita dificuldade para se readaptar a uma nova e aparentemente ilógica realidade, uma vez que sua identidade pessoal esta amarrada ao seu filho, além de sentir-se impotente e perguntar-se, quase sempre, se não poderia ter protegido o seu filho da morte.

A base do trabalho terapêutico do luto com mães que perderam filhos, principalmente de forma trágica, está nas seguintes premissas: a “autorização para sofrer”, o “livrar-se da culpa” e o “você pode ser feliz de novo”.

A terapia do luto é a expressão livre dos pensamentos e sentimentos a respeito da morte e tal expressão é parte essencial da cura.

Muitas vezes é preciso verbalizar, dizer frases concretas, do tipo “Permita-se sofrer: Seu filho morreu. É permitido chorar”, “Chorar não vai fazer seu filho ficar triste nem atrapalhar o caminho dele”, “Expresse a sua dor abertamente”, “Quando você compartilha seu sofrimento fora de si mesmo, a cura ocorre. Ignorar a sua dor não irá fazê-la ir embora e falar sobre isso pode fazer você se sentir melhor”, “Permita-se falar de seu coração, e não apenas de sua cabeça. Isso não significa que você está perdendo o controle ou vai ficar “louca” e sim uma fase normal do processo de luto”, “Fale com seus outros filhos sobre a morte do irmão  e, se tiver vontade, chore com eles”.

Com a morte de um filho, as esperanças, sonhos e planos para o futuro são desmontados, virados de cabeça para baixo,  começando uma jornada que é muitas vezes assustadora, dolorosa e avassaladora. Na verdade, às vezes os sentimentos de dor pela morte de um filho  vem de forma tão intensa que a mãe não entende bem o que está acontecendo. Faz parte do processo terapêutico, sugestões práticas para o dia-a-dia após a morte, ajudando o movimento em direção ao bem estar, respeitando sua experiência única de sofrimento, validando, descobrindo e reconhecendo a maneira particular daquela pessoa viver seu luto com a máxima coerência íntima.

Na terapia, procura-se enfatizar que o sofrimento é único e que ninguém, incluindo os outros filhos e parentes, sofrerá exatamente da mesma maneira. Cada um tem seu rítmo, reage de forma diferente e não existe certo e errado.

Sabe-se que a jornada do luto será influenciada não só pela relação que a mãe tinha com seu filho, mas também pelas circunstâncias da morte, o sistema de apoio emocional (rede de apoio), sua cultura e espiritualidade. Tudo isso é abordado durante as sessões, assim como a sensação de estar em um estado de sonho, como se fosse acordar e nada disto será verdadeiro. Estes sentimentos de entorpecimento e negação são necessários, principalmente no inicio, para isolá-la da realidade da morte até que esteja mais capaz de tolerar o que ela não quer acreditar. A morte de um filho pode resultar em uma variedade de emoções. Confusão, desorganização, medo, culpa, raiva e alívio são apenas algumas das emoções que ela pode sentir. Às vezes, estas emoções se sucedem dentro de um curto período de tempo ou podem ocorrer simultaneamente e, por mais estranho que algumas dessas emoções possa parecer, elas são normais e saudáveis. A mãe em terapia se permite aprender com esses sentimentos, deixando de se surpreender se, de repente, experimenta surtos de dor, mesmo em momentos mais inesperados, aprendendo a encará-los como uma resposta natural à morte de seu filho e a ser tolerante com seus limites físico e emocional. Seus sentimentos de perda e tristeza provavelmente deixam-na cansada. Sua capacidade de pensar claramente e tomar decisões pode ser prejudicada e o seu nível de energia podem, naturalmente, diminuir e ela não deve esperar que esteja disponível para o seu cônjuge, filhos sobreviventes e amigos, como já foi um dia. Estimula-se que ela ouça o que seu corpo e mente estão dizendo, coma refeições equilibradas e agende suas atividades, tanto quanto possível. Cuidar de si não significa sentir pena de si mesma, significa que ela está usando suas habilidades de sobrevivência.

Uma questão fundamental é alertar a mãe para as frases prontas e clichês, comentários banais que algumas pessoas fazem na tentativa de diminuir a dor da perda e que podem ser extremamente dolorosos. Comentários do tipo: “Segure firme, você tem que aguentar”, “O tempo cura todas as feridas” “Pense que você tem que ser grato pelo tempo que seu filho passou com você” ou “Você tem que ser forte para os outros” não são construtivas. Embora estas observações possam ser bem intencionadas, pode ser torturante aceitá-las como verdades absolutas.

Outro ponto estimulado é desenvolver um Sistema de Suporte (Rede de Apoio). Pedir aos outros e muitas vezes aceitar o apoio é difícil e na terapia, exploramos o porque, incentivando a mãe a procurar as pessoas que a permitem ser ela mesma reconhecendo seus sentimentos – felizes e tristes.

Estimula-se  a criação de um legado: As memórias são um dos melhores legados que existem depois da morte de um filho. Ao invés de tentar esquecer essas memórias, devemos compartilhá-las com a família e amigos, Lembrando sempre que as memórias podem ser tingidas de felicidade e de tristeza: “Se suas memórias trazem o riso, sorria. Se suas memórias trazem tristeza, então está tudo certo em chorar. Memórias foram feitas de amor – ninguém pode tirá-las de você. A realidade de que seu filho morreu, não diminui sua necessidade de ter esses objetos, parte tangível e duradoura da relação com seu filho.”

O tema Espiritualidade deve ser cuidadosamente explorado na terapia do luto: Se a fé é parte da vida dessa mãe, ela deve expressá-la da maneira que lhe parece apropriada. A revolta, expressa muitas vezes como raiva de Deus, deve ser percebida como uma parte normal do processo de luto. Orienta-se que a mãe manifeste a sua fé, mas, naquele espaço reservado e seguro da terapia, ela pode manifestar também a sua raiva e sua tristeza. Negar a dor só vai torná-la mais confusa e esmagadora.

Conciliar a fé e a dor não acontece rapidamente, uma vez que o luto é um processo, não um evento. (*)

“A experiência do luto é poderosa. Assim também é a sua capacidade para ajudar a curar a si mesmo. Ao viver o processo do luto, a pessoa está se movendo em direção a um renovado senso de significado e propósito em sua vida.” (Wolfelt)

Sobre o Trabalho:

Trabalho com enlutados através de psicoterapia cognitiva breve e focal, em sessões de 1 a 4 horas semanais, podendo variar quanto a frequência dos encontros (uma sessão mais longa ou duas mais curtas de uma hora e meia cada, por exemplo).

Sobre mim:

Me formei nesta área de atuação (Assistência Terapêutica ao Luto) pelo Instituto 4 Estações de Psicologia em São Paulo em 2005 e fiz diversos cursos fora do Brasil. Sou médica e faço Saúde Mental para Perdas, Morte e Luto, Psico-Oncologia (Tratamento e Acompanhamento Psicoterapêutico do paciente com Câncer e sua família) e Cuidados Paliativos, além de Clínica de Dor. (Trabalho tanto com pacientes terminais e suas famílias, quanto com os sintomas angustiantes que acompanham as questões relacionadas ao Fim da Vida. (End of Life Care), com psicoterapia e com medicação psicotrópica quando necessário.

Também faço parte da equipe do Dr. Daniel Tabak, sendo responsável pelo serviço de Dor e Medicina Paliativa, cuidando dos pacientes terminais e conduzindo a terapia do Luto do familiar no pós óbito.

Tel: 21-3591-5131

(*)Adaptação livre de textos explicativos encontrados no site do Instituto de Psicologia 4 Estações (www.4estacoes.com.br), de artigos que escrevi e do texto do Dr. Alan D. Wolfelt , disponível no site Livestrong, diretor do Centro de perda e de transição na vida em Fort Collins, Colorado.

Sobre adrianathomaz

Na vida: autenticidade e coerência íntima, amor, muito amor, fé e fotografia! Educação para a morte e o morrer. Terapia do Luto, Dor e Medicina Paliativa.
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246 respostas para Acompanhamento terapêutico do Luto (Grief Therapy) (Terapia do Luto)

  1. eSTELA cRISTINA sALUSTIO disse:

    Por favor Adriana, vi a reportagem da Ana Maria Braga, disculpe minha ignorancia, não sabia desse tipo de tratamento.
    A pergunta é EXISTE NA ARGENTINA UMA PESSOA OU GRUPO ASSIM COMO VOCê
    Minha cunhada esta passando por um momento assim lá .
    Obrigada

  2. elaine vargas disse:

    Oi Adriana, vi sua entrevista no frente a frente da Radio Globo e achei sua maneira de falar muito legal. Com certeza o luto existe devemos saber sofrer e não ficar preso a isso. Como vc ja disse ele tem começo, meio e fim e todo volta ao seu lugar. Obrigada por vc está ajudando a Cissa Guimarães ela merece tudo de bom. Um bj.

    • adriana thomaz disse:

      Obrigada, Elaine. É muito importante receber esse retorno…entrevista por telefone é muito mais difícil…não contamos com os olhos nos olhos para facilitar a comunicação não-verbal… mas valeu, acho que consegui passar o essencial… um beijinho e pode deixar, cuidarei da Cissa com todo o meu carinho.

      • Olá, Adriana
        gostaria de saber se vocêtambém trata de pessoas que sofrem com a morte de esposas?

        Aguardo sua resposta.
        PS:Como posso ter acesso esse tipo de terapia no Rio de Janeiro?

      • adriana thomaz disse:

        Sim, Alvaro, trabalho com todos os tipos de perdas.
        Receba meu mais sincero abraço.
        Aguardarei seu contato, ok?
        Com carinho,
        Adriana

  3. patricia disse:

    oi ADRIANA gostei muito da sua entrevista pois estou passando por toda a dor que a cissa esta passando pois meu filho de 16 anos sofreu uma acidente de carro eles e mais um pessoa falceu no dia 27 de agosto fez dois meses eu tbm não conhecia a terapia do luto mais muitas coisa que vc disse me vi nesta situação a dor que cissa esta passando eu sei como e como doi beijos

  4. Luiza disse:

    Oi Adriana,
    Primeiramente gostaria de parabenizá-la pelo seu trabalho, voltado para este tema tão dificil que é a perda de um ente querido.
    Tenho uma amiga que perdeu um filho com 01 ano, a 12 anos atrás e agora recentemente, a 5 meses atrás perdeu uma filha com 7 anos.
    Gostaria muito de ajudá-la. Por isso queria saber se existe alguma literatura neste sentido, da terapia do luto, de sua autoria para que desta forma eu possa de alguma forma tentar ajudá-la. Pelo que eu pude entender você clinica no Rio de Janeiro, certo ? Além da dica da literatura, você pode nos indicar um profissional aqui em São Paulo, que possa nos ajudar ?
    Desde já, agradeço a sua atenção.
    Imagino a quantidade de e.mails que você deve estar recebendo, mas quando for possivel me dê retorno, ok ?
    Que Deus te ilumine e abençoe, pra que você possa ajudar muita gente, assim como vc está ajudando a Cissa.
    Um abraço carinhoso, e mais uma vez o nosso MUITO OBRIGADA.

    • adriana thomaz disse:

      Oi Luiza,
      Realmente a sua amiga precisa de muito amor, de uma rede de apoio forte e consistente para passar por mais essa perda. Ja escrevi muita coisa, mas confesso que o livro vai ter que esperar mais um pouquinho. Perdi meu editor, meu grande amigo, meu pai Joao, ontem.. pois é… parece mentira… assim que acabou a entrevista da Ana Maria Braga fui direto pro hospital, passamos a noite em cirurgia e ele morreu as 6.03h… estávamos escrevendo juntos, ele estava “editando” revendo, me estimulando, enfim…sendo a mola mestra das minhas “escrevinhanças”…rs. Prometi a ele, antes de morrer, que os livros acontecerão. Preciso só de um tempinho pra me recompor…viver meu luto e mais do que nunca, por a mão na massa.
      Posso te indicar um bom site, do 4 Estacoes, onde você vai achar artigos e indicações interessantes de livros sobre o tema da morte, das perdas e do luto.
      Terapeuta do luto em São Paulo, posso te indicar por e-mail. Farei contato com algumas pessoas, ok? Um abraço forte em você e na sua amiga… muita luz e energia pra ela. Obrigada pelo seu carinho, Adriana

    • Luiza disse:

      Minha querida, muita força, muita luz, muito amor e carinho para você nesse momento. Seu paizinho estará te iluminando e te inspirando sempre, pra que voce edite seus livros, e desta maneira, continue ajudando tanta gente. Fica aqui o registro do nosso “Muito Obrigada” a ele, por ter nos apresentado esta filha tao especial, cheia de luz, vida, otimismo, conhecimento, de uma simplicidade enorme, e um coração lindo. É bem isso o que você nos passa. Fica com Deus.

  5. patricia disse:

    a querida só posso deixar meus sinceros sentimentos para vc pelo seu papai
    beijos vc trasmite uma coisa muito linda muita luz para vc sem palavras pelo meu carinho por vc

  6. Adriana disse:

    Boa tarde Adriana,
    Vi sua entrevista na Ana Maria com Ciça Guimarães e achei super interessante seu trabalho. Tivemos a um ano e dois meses a perca de uma sobrinha de 8 anos, desde entao meu irmao, que dirigia o carro no momento do acidente, nao consegue mais se encontrar, tentamos varios psiquiatras, psicologos e nada. Gostaria de saber como poderia entrar em contato com voce. Se possivel uma consulta dele e de sua esposa. È dificil vemos pessoas que amamos sem poder fazer nada e acredito que todas as formas de ajuda sao validas. Depois de Deus, temos voces profissionais pra isso. Agradecida desde ja, Fique com Deus, abraços,
    Dri

    • adriana thomaz disse:

      Ola, Adriana, receba meu carinho pela perda da sua sobrinha. Nesses casos delicados, a terapia do luto é muito bem indicada, pois na maioria das vezes, o luto desses pais evolui mal, com o que chamamos de luto complicado. Vou enviar-lhe um e-mail com meus contatos.
      Meu mais sincero desejo de paz para você e sua família,
      Adriana

  7. Alessandra Caffaro disse:

    Olá Adriana! Acabei de ver a entrevista com Cissa Guimarães, e me identifiquei tanto com as coisas que ela falou. Perdi minha filha de 13 anos há 2 anos, mas é como se fosse ontem, ela morreu de câncer, num processo horroroso. Mexeu com a família toda, mas meu filho que hoje tem 5 anos foi o que ficou mais marcado, talvez por ser tão pequeno, eu não sei. Ele faz perguntas tipo:”Mamãe quem vai ser o próximo?”, o próximo a morrer… Estamos desestruturados,me sinto do jeito que ela falou,ás vezes sorrindo, às vezes fortíssima,outras terrivelmente arrasada… Ainda penso que vou acordar desse pesadelo,sinto uma saudade que me sufoca. Queria ouvir outras mães que passam por isso,dividir a dor. Parabéns pelo seu trabalho.

    • adriana thomaz disse:

      Oi Alessandra, antes de tudo, receba meu mais sincero desejo de paz no seu coraçãozinho. A situação que vocês viveram é muito difícil, por diversas razões.
      Seu filho recebe ou recebeu algum acompanhamento terapêutico? A terapia do luto infantil é muito pertinente nesses casos, onde mesmo depois de 2 anos da morte da irmã, ele continua manifestando reações que precisam ser mais exploradas, melhor compreendidas… sugiro um acompanhamento ou um aconselhamento familiar específico.
      Se quiser, posso te ajudar a encontrar um profissional na sua cidade. Sinta-se a vontade para se comunicar comigo por e-mail, ok?
      Muita luz, Adriana

      • katia disse:

        oi adriana eu sou katia perdie meu filho tem 11 meses , agridiu ele , ele falaçeu com 23 anos agora se ele tivesse aqui erra pra ta com 24 anos , queria uma palavra de conforto

      • adriana thomaz disse:

        Cara Katia,
        Receba meu mais profundo afeto e um abraço muito carinhoso.
        Sua mensagem veio incompleta. Vc poderia re-escrevê-la?
        Obrigada,
        Adriana

    • eduardo salvioni disse:

      gostaria se possível o contato (e-mail) da Alessandra, pois em 07/03/2011 perdemos tb o nosso filho 13 anos para o cancer e está sendo dificil a superação.
      eduardo

      • adriana thomaz disse:

        Oi Eduardo e demais amigos e pacientes,

        Estou impossibilitada de responder prontamente os e-mails, mensagens e comentarios do blog, me desculpem a demora.
        A demanda tem sido muito grande, confesso.
        Responderei a todos, um a um, assim que possível.
        Recebam todos meu amor e carinho.

        Paz,
        Adriana

  8. leila levenhagen disse:

    Oi Adriana,
    passo por uma situaçao de perda, sou forte mas preciso de mais ajuda
    qual seu endereço no Rio?
    obrigada leila

  9. Adriana Sinopoli disse:

    Adriana,
    sou psicologa e tenho muito interesse em fazer a especialização em Terapia do Luto. Vc sabe me dizer aqui em São Paulo qual Faculdade oferece o curso.

    Obrigada
    Adriana Sinopoli

    • adriana thomaz disse:

      Oi Adriana,
      Respondi para seu e-mail, ok? Um abraço forte e bem-vinda…precisamos muito de profissionais interessados em trabalhar com o luto!

      • denise disse:

        Olá Adriana,
        tbem estou interessada em uma especializaçao em terapia do luto. Caso vc conheça alguma instituiçao q oferece esta especializaçao poderia passar esta informaçao p/ mim?
        Obrigada!
        Denise Delpizzo

      • adriana thomaz disse:

        Denise,
        Estou impossibilitada de responder prontamente os e-mails, mensagens e comentarios do blog, me desculpe a demora.
        A demanda tem sido muito grande, confesso.
        Responderei a todos, um a um, assim que possível.
        Receba meu carinho.
        Paz,
        Adriana

      • Maíra Ladeia disse:

        Oi Adriana…estou no 4º ano de Psico na UNESP de Assis, e tenho a mesma vontade! Vc pode me passar as informações de especializações por e-mail? Obrigada! Sou sua fã! rsrsrs…bjs, Maíra

      • adrianathomaz disse:

        Mais uma vez, obrigada Maira.

        Te faço saber dos cursos de 2013 asap.

        Beijoca,
        Adriana

  10. Elis Regina Schanoski disse:

    Oi Adriana,sinto muito pelo seu pai,é um baque duro,não?Voce que ajuda tanta gente ,tambem será confortada!
    Adriana ha vinte dias atras,meu companheiro se suicidou,e eu estou muito mal,precisando de ajuda,moro no interior de São Paulo ,voce conhece algum profissional que possa me ajudar?Acho que terá que ser em Sao Paulo,não?
    Por favor me ajude.
    Obrigada,
    UM abraço.
    Muita luz pra voce,
    Elis

    • adriana thomaz disse:

      Oi Elis, que você se sinta acolhida e abraçada longamente… a morte por suicídio é de fato, uma das mais difíceis de elaboração durante o processo de luto. Difícil, mas nunca impossível. Mantenha um mínimo de tranquilidade nessa hora e peça ajuda de alguém próximo para montar, com você, uma lista de amigos com quem você conta. Chamamos isso de Rede de Apoio. Você precisa sentar, escrever num papel os nomes, colocar os telefones dessas pessoas ali e ter esse papel a mão.
      Vou te mandar uma indicação de terapeuta em Sao Paulo por e-mail, ok? Outro abraço muito demorado, Adriana

  11. Elis Schanoski disse:

    Bom dia Adriana,que Deus te de muita luz e força pra superar esse momento dificil na sua vida,voce que ajuda tanta gente.
    Estou passando por luto bravo preciso de ajuda,gostaria de poder contar com voce.
    Muita luz pra voce,
    Obrigada,
    Um abraço.
    Elis

  12. Rosália Vieira disse:

    Olá Adriana.
    Eu passo por um momento tb muito difícil.Perdi meu amado filho Diogo em 11 de dezembro de 2008 num acidente de trem da Supervia.Até hj não sei como aconteceu.Vi a entrevista de vc com Cissa e muitas palavras ditas pela Cissa foram as minhas palavras.Só quem perde um filho sabe a dor.Vem da alma.Tenho sobrevivido.As vezes penso que é um sono.Estou fazendo terapia com Dr.Armando Magaldi e estou aprendendo a viver uma nova etapa da vida.Meus sentimentos pela perda do seu pai.Que Deua lhe de forças e sabedoria.pois com ele tudo podemos e nos fortalecemos a cada dia.Gostaris se possível encontrar com a Cissa.Se for possível entre em contato comigo.
    Bjs.
    Rosália

    • adriana thomaz disse:

      Oi Rosália, meus sinceros sentimentos pela morte do seu filhinho Diogo. Que bom que você está sendo acompanhada por um terapeuta…faz toda a diferença, não é?
      Vou conversar com a Cissa sobre uma possibilidade de, no futuro, fazermos um encontro de mães, mas ainda é cedo para decidirmos qualquer coisa em relação a isso.
      Guardei seu pedido e quando, e, se for acontecer, te farei saber. Com todo o meu carinho e muita energia para você, Adriana

  13. sandra disse:

    oi Adriana,vi a entrevista e gostei muito,tem 14 anos que minha mae morreu e nao vivi o luto,fugi demais do luto,sofro cada dia mais,e agora perdi minha sogra de maneira muito ruim…queria uma ajuda por favor,o problema è que nao moro no brasil moro na italia,voce sabe de alguma ajuda po aqui?obrigada.

    • adriana thomaz disse:

      Oi Sandra,
      Podemos marcar um encontro por skype, enquanto isso, vou me comunicar com meus contatos e tentar um profissional para te atender na Italia. Em que cidade vc está? Se preferir, me mande um e-mail. adriana.thomaz@gmail.com
      Um longo abraço e muita luz, Adriana

  14. Naiane Teixeira disse:

    Oi Adriana,
    Gostaria de saber como poderia entar em contato, para fazer essa terapia do luto, pois perdi um amigo que era como um irmão pra mim, e gostaria muito de poder ajudar a família dele a superar, fez um mês agora que ele faleceu em um acidente trágico, e a situação na família dele não está nada bem.
    Moramos no Rio de Janeiro.
    Obrigada!

  15. ivana disse:

    Oi Adriana!
    Tenho uma amiga que está passando um momento muito delicado com a perda de sua filha, ela faleceu um dia antes do filho da Ciça, ela não esta conseguindo lidar com a situação e está muito deprimida, estou muito preocupada com ela, gostaria do seu telefone ou de algum grupo que pudessse ajuda-lá, ela mora no Rio de Janeiro em Bento Ribeiro, aguardo resposta, obrigada.

  16. lia cardoso disse:

    oi adriana,ainda sem muitas forças para escrever-lhe,te desejo meu sinceros sentimentos,perdi meu filho de 19 anos em um acidente de moto no dia 27/04/02010,nao estou consiguindo lidar com a situaçao,moro em sao paulo[em guarulhos]voce pode me indicar um local onde possam me ajudar?fique com deus e aguardo resposta.lia de guarulhos

    • adriana thomaz disse:

      Oi Lia,
      Meus sinceros sentimentos por seu filhinho… posso sim, te indicar opções em SP. Vou te mandar por e-mail, ok?
      Receba minha energia, meu amor e muita paz para seu coraçãozinho.
      Com todo o carinho,
      Adriana

  17. Marcela Romanhole Panariello disse:

    Ola boa noite

    Meus sentimentos pelo seu pai, minha irma Marcia perdeu a filha Debora Adami de 26 anos vitima de um tiro na cabeça no dia 30 de abril, não consigo ajudar a minha irma pois nao sei o que fazer, hoje estou com ela no skype e ela só falou coisas que nao são do costume dela , por exemplo ela esta em curitiba e nao esta com vontade de voltar para casa em SP, como faço para ajuda-la e vc pode me indicar profissionais da sua area para podermos ajuda-la, bjos obrigada

    • adriana thomaz disse:

      Oi Marcela, obrigada pelo seu carinho. Meus sinceros sentimentos pela sua sobrinha Debora. Essa forma de morte, violenta, dificulta muito o processo do luto e com certeza a terapia poderá ajudar toda a família.
      Meu pai Joao Pupo foi um pai adquirido, conquistado e escolhido… assim como meu tio Cadu, meu outro pai adquirido. Estou com saudades, mas vivendo com muita coerência o meu lutinho.
      Vou te mandar por e-mail indicações em SP, ok?
      Um abraço muito longo e forte,
      Adriana

  18. esther schmitz disse:

    Oi Adriana,
    minha prima perdeu sua netinha de 7 meses e está precisando de terapeuta do luto para seu filho e nora. Eles moram em S.P. e eu falei dessa terapia para eles. Vc tem alguém em S.P. que possa indicar?
    Adorei sua reportagem com a Cissa. Seu trabalho é muito importante numa hora tão dificil.
    Beijos
    Esther

  19. Ana Laura Callejon disse:

    Olá Adriana.. mandei um e mail para você sobre o tema do meu TCC : Luto Materno, gostaria de algumas dicas.
    PArabéns pelo seu trabalho…..
    abraços…
    Ana Laura

  20. Sílvia Aparecida Catin Sousa disse:

    Olá Adriana! Receba um sincero e imenso abraço pela perda de seu pai! Meu nome é Sílvia sou aluana da pós-graduação em terapia familiar e de casal pela UNIFESP em São Paulo e a terapia de luto é uma área que me identifico bastante, pois acho que existe uma necessidade muito grande de bons terapeutas visto o numero crescente de mortes trágicas e prematuras. Fiquei muito feliz em conhecer seu trabalho! Parabéns! Gostaria que me envia-se alguns títulos de livros para que eu possa já ir me preparando para atuar nesta área. Moro em Franca, interior de São Paulo e a carência aqui é bem grande.
    Um grande abraço! E muita Luz!
    Aguardo suas dicas!
    Sílvia Catin

    • adriana thomaz disse:

      Obrigada, Silvia! Bola pra frente… vamos fazer esse trabalho importante e tão necessário! Te mando asap, mais literatura.
      Abraços afetuosos,
      Adriana

  21. Marilza disse:

    Adriana,

    Gostaria de uma consulta com você, perdi meu marido no dia 15/10/10 e estou péssima.

    Obrigada!

  22. Julia Marcon disse:

    Olá Adriana, Gostaria de saber se existe este tipo de Terapia aqui no Vale do Paraíba [São José dos Campos ou Taubaté], pois perdemos meu irmão de 23 anos num acidente e meus pais estão muito maus!
    Obrigada!

  23. Valeria Cazallas disse:

    Oi, Adriana.
    Perdi minha filha de 13 anos, vítima de AVC hemorrágico, há três meses. Está tudo muuuiiito difícil… Será que vc poderia me indicar profissionais que trabalham com este tipo de terapia aqui em São Paulo?
    Desde já agradeço!

    • adriana thomaz disse:

      Oi Valeria,
      Compreendo sua dor e acolho seu sofrimento te mandando muita luz nesse momento tão difícil.
      Procure o Instituto 4 Estacoes em SP ou Dra. Ingrid Esslinger.
      Mandarei seu e-mail para elas.
      Com muito carinho e um abraço muito demorado,
      Adriana

  24. sonia regina gomes disse:

    sOi Adriana, perdi meu filho recentimente, ele tinha 31 anos. preciso de ajuda como encontrar . moro em Sorocaba por favor me de um conselho. obrigado. sonia

    • adriana thomaz disse:

      Oi Sonia,
      Desculpe a demora na resposta.
      Voce pode procurar ajuda no Instituto de Psicologia 4 Estacoes, em Sao Paulo.
      Vou encaminhar a elas seu e-mail, ok?
      Receba meu carinho sincero e um abraço muito forte nesse momento tão doloroso,
      Adriana

    • Luisa disse:

      Regina li sua mensagem para Adriana sou uma mãe que perdeu um filho faz 02 anos ele tinha 33 anos então sei o que esta sentindo a dor nunca passa não tem um dia sequer que eu não me lembre dele dói muito creio que assim será até o último dia de minha vida mas temos que continuar a viver é dificil mas temos que pelo menos tentar eu estou tentando e tenho certeza que nos consigueremos sobreviver um grande abraço bem forte para voce lembre-se voce é muito importante voce vai conseguir amenizar esta dor.

  25. Andrea Von-Held disse:

    Adriana,
    Bom dia! Sou pediatra, e estou cursando residencia em oncologia pediatrica no INCA, e muito me interessa o tema acompanhamento de luto. Gostaria de fazer minha monografia de termino de curso sobre o tema. E, se pudesse gostaria de manter contato com voce, e que me enviasse artigos sobre o tema.
    Desde ja, agradeco.
    Andrea Von- Held

    • adriana thomaz disse:

      Oi Andrea,
      Ontem dei uma conferencia no Simpósio de Cuidados Paliativos Pediátricos no Hosp Serv Públicos do Estado e vou publicar as referências aqui no Blog.
      Conte comigo.
      Abraço forte,
      Adriana

    • adriana thomaz disse:

      Andrea e amigos,
      Queridos,
      Estou impossibilitada de responder prontamente os e-mails, mensagens e comentarios do blog, me desculpem a demora.
      A demanda tem sido muito grande, confesso.
      Responderei a todos, um a um, assim que possível.
      Recebam todos meu amor e carinho.
      Paz,
      Adriana

  26. Aline Mafra disse:

    Olá Adriana,

    Perdemos meu irmão recentemente, ele tinha apenas 23 anos. Existe este tipo de terapeuta em Florianópolis, SC? Obrigada,

  27. Elizabeth Amaral disse:

    Gostaria de receber mais informações de como funciona essa terapia do luto.
    Como e onde acontecem as reuniões?
    Fiquei muito interessada, pois minha irmã perdeu um filho e eu um sobrinho de 20 anos e está muito difícil de superar esta perda.
    No aguardo.
    Abraços, Beth

    • adriana thomaz disse:

      Oi Elizabeth,
      Meus sentimentos sinceros.
      Respondi para seu e-mail.
      Os atendimentos são individuais, no momento não estou conduzindo nenhum grupo, ok?
      Meu abraço forte e carinhoso,
      Adriana

    • adriana thomaz disse:

      Oi Elizabeth,
      Meus sentimentos sinceros.
      Respondi para seu e-mail.
      Os atendimentos são individuais, no momento não estou conduzindo nenhum grupo, ok?
      Meu abraço forte e carinhoso,
      Adriana

  28. Néia disse:

    Oi Adriana!
    Primeiramente, parabéns pelo seu trabalho.
    Sou psicóloga recém formada e me interessei muito pelo assunto. Gostaria de receber indicações sobre artigos, livros e cursos a respeito da terapia do luto.
    Desde já agradeço pela atenção.
    Um abraço.

  29. Sabrina disse:

    Olá Adriana luz pra voce!!

    Existe tratamento para pessoas que não superaram perdas de anos? Meu esposo perdeu seu pai aos 13 anos, (hoje esta com 30 anos).A dois anos perdeu tambem sua mãe. Uma vez ao mes, bebe desenfreadamente e tem crises de choro, além de ser fechado ao diálogo. Seria possível uma indicação de tratamento para o interior de São Paulo? Somos de Monte Alto…
    Sei que isto esta tomando proporçoes nocivas ao desenvolvimento familiar uma vez que temos um filho de 4 anos… me oriente por favor….

    Gratidão infinita!!

  30. Cristiano disse:

    Olá, perdemos nossa nenem com 18 dias e tem sido bem difícil para aminha esposa lhe dar com esta situação. Você indica algum colega seu aqui em SP/SP para iniciarmos um tratamento (não sei se é esta a expressão). Grato!

    • adriana thomaz disse:

      Caro Cristiano,
      Receba meu abraço sincero pela perda de sua filhinha.
      Sim, em SP existem ótimos terapeutas de luto.
      Vou enviar agora para seu e-mail.
      Com carinho,
      Adriana

  31. Karani Sousa disse:

    Boa Tarde!

    Sou Karani, Assistente Social, tenho interesse em ser terapeuta, atuando na Terapia de Luto.
    Como fazer para se especializar?
    Moro em Salvador/Ba

    Atenciosamente,

    Karani Sousa

  32. José Henrique disse:

    Adriana,

    Boa noite,

    Meu pai faleceu a 6 meses e vejo que minha mãe está tendo muita dificuldade de recuperar-se, como ouvi falar no seu trabalho, porém somos de São Paulo, gostaria de saber se voce tem algum profissional para indicar.

    Agradeço a sua atenção,

    José Henrique

  33. leda h k kuba disse:

    Oi Adriana, li a reportagem sobre a Cissa Guimaraes e gostaria de saber se vc pode indicar alguem para sao paulo. Perdi minha filha de 24 anos e oito meses depois o meu pai . A minha sogra agora esta internada com cancer e estou precisando muito do tipo de terapia que vc faz . Sinto ainada uma dor muito grande!!!
    Obrigada Leda

  34. TANIA LUCIA PEREIRA SIMÕES DE OLIVEIRA disse:

    Querida Adriana, há exatamente 2 anos e meio perdi meu filho especial!! Cadeirante, um amor inimaginável! Só me chamava de “minha “amada”. É meu primeiro filho, e representa tudo prá mim, pois sou adotada e naõ conheço ninguem da minha família biólogica!! Ele era meu pai, minha mãe, a única pessoa de sangue que tinha ate ele completar 5 anos. Tenho uma filha de 19, cinco anos mais nova qiue ele, que é um amor!! Nunca me deu nenhum tipo de trabalho, faz faculdade de nutrição na UFF.Quando perdi meu Rodrigo quase enlouqueci…Queria morrer, levantava de madrugada para ir ao cemiterio, queria quebrar a sepultura, e vou lá ate hoje toda quinta-feira. Pinto, canto, converso com ele. Em casa, sempre faço com que ele participe das nossas conversas…Vivo como se ele ainda estivesse aqui, do meu lado! Sinto ele me beijar, sentar na minha cama, ele é muito, mas muito real na minha vida.O amor parece que aumentou, a minha respiração as vezes dói de tanto amor, choro TODOS os dias,lembro dele a cada milimetro de segundo. Sou professora municipal, sou muito querida por meu alunos, mas sinto que minha vida nunca mais foi a mesma. Minha psoriase voltou e ate meus dentes inferiores cairam todos!! Faço terapia,mas gostaria muito que vc me mandasse um e-mail, falasse alguma coisa comigo.Não sei viver sem meu filho, cada dia que acordo, parece que foi ontem que ele se foi. Ele derepente passou mal, e ficou 28 dias no CTI, e eu fiquei 28 dias sentada na porta do hospital, só saí de lá quando ele faleceu.Ah Adriana, se vc soubesse, as vezes as lágrimas rolam, mesmo quando eu naõ estou chorando, parece que vivo no automatico da saudade, da dor! Escreve pra mim, será uma honra para mim receber um e-mail seu!! O aramrio dele está intacto: ropas, sapatos, perfumes, tenis, relogio, cadernos etc… tudo, no mesmo lugar! Ropuas com etiqueta, não dei nada! E nem pretendo dar. Não é egoismo, é que saõ dele, e para mim, isso basta.
    Eu seu que vc vai dizer que tenho outra filha, blá blá blá, todos dizem, mas ate ela sabe que eu a amo, e muito, e se fosse com ela, não seria diferente! Aguardo anciosa uma resposta sua!! Um beijos carinhoso e desde já muito obrigada!! ♥

    • adriana thomaz disse:

      Oi Tania,
      Meus sentimentos pela perda de seu filho Rodrigo.
      O fato de ser especial, torna tudo de fato mais “especial”‘durante o luto. Vcs viveram por muito tempo de forma muito intima, num cuidado diferenciado e numa relação diferenciada, onde ele dependia muito de voce. Se seu sofrimento esta tão grande, a ponto de paralisar sua vida, vc precisa olhar pra ele com muito carinho. Falar sobre ele. Me parece que vc pode ter desenvolvido um luto disfuncional, pelo tempo e pela intensidade que ele ainda se manifesta, mas nada há de errado ou estranho nisso. Muitas pessoas passam por isso e saem dessa com o tratamento adequado. Va as sessões de terapia!!!!
      Receba meu mais profundo amor, paz
      Adriana

  35. Laís Gênova disse:

    Boa tarde,

    Adriana, sou formada em Psicologia com curso de extensão em Acompanhamento Terapeutico, porém tive pouco contato com as questões do luto que acho essencial em qualquer terapia e situação.

    Se possível gostaria de algumas dicas de onde posso encontrar curso com especificidade para esse assunto.

    Grata

    • adriana thomaz disse:

      Oi Laís,
      Obrigada por seu contato e parabéns pelo seu interesse!
      Formação em luto, só em Sao Paulo. Eu vou oferecer alguns workshops no segundo semestre. Informações estarão em “agenda” em breve.
      Com muito carinho,
      Paz e coragem!!!
      Adriana

    • adriana thomaz disse:

      Oi Laís,

      Obrigada por seu contato e parabéns pelo seu interesse!
      Formação em luto, só em Sao Paulo. Eu vou oferecer alguns workshops no segundo semestre. Informações estarão em “agenda” em breve.

      Com muito carinho,
      Paz e coragem!!!
      Adriana

  36. Leda h k kuba disse:

    Oi.
    Perdi minha filha de 24 anos em marco de 2010. Em Nov de 2010 perdi meu pai. Vc poderia me indicar alguém em sao Paulo para uma terapia? Obrigada Leda

    • adriana thomaz disse:

      Oi Leda,
      Meus sentimentos pela perda de sua filha e de seu pai. Uma perda seguida da outra pode torna-lãs potencialmente mais difíceis de serem vividas. Na medida do possível, tente sr relacionar com cada uma de forma a nao misturar a dor, a nao confundir os sentimentos.
      Tenho ótimos contatos na sua cidade e enviarei por e- mail assim que possível,
      Com muito carinho,
      Paz e luz,
      Adriana

  37. LUCIA disse:

    ola adriana…
    gostaria de saber onde posso obter ajuda em curitiba.pr.pois tivemos uma perda muito grande na familia..e de forma violenta.! obrigada

    • adriana thomaz disse:

      Oi Lucia,
      Meus sentimentos e meu carinho a sua Familia.
      Vou procurar meus contatos na sua cidade e enviarei por e- mail assim que possível.
      Com muito afeto e desejo de conforto aos seus corações,
      Paz,
      Adriana

  38. Maria da Conceição Pereira de Souza disse:

    Oi Adriana, gostaria muito de algumas orientações, pois perdi meu filho de 17 anos a 5 meses vitima de cancer e estou sofrendo muito, no momento faço acomputura e a minha médica me encaminhou tbm para um acompanhamento com um pisicologo, pois estou me sentinto muito peredida, e tenho outro filho de 20 anos e preciso muito ajuda-lo.Beijos e agurdo respostas.

    • adriana thomaz disse:

      Oi Maria da Conceição,
      Meus sentimentos pela perda de seu filhinho. O câncer, tradicionalmente traz muito sofrimento durante o processo do adoecimento… Imagino como vc deve estar…
      Em que posso te orientar?
      Estou a disposição,
      Muita paz no seu coração,
      Adriana

  39. Isabel disse:

    Adriana, minha irma Ana perdeu sua filha neste ultimo ano novo afogada no mar, minha sobrinha Carol estava com amigos e ela mergulhou e se afogou, gostaria muito que tivesse um contato comigo para poder fazer com que minha irma fizesse uma terapia especializada com vce, imagine como ela esta!!!! Aguardo um contato seu, breve. Obrigada e Abracos

    • adriana thomaz disse:

      Oi Isabel,
      Meus sentimentos pela perda de sua sobrinha.
      Enviei e-mail para vc com meus contatos.
      Com muito carinho e o desejo de paz nos seus corações, nessa situação tão dolorosa,
      Um abraço muito forte na Ana,
      Adriana

  40. SANDRA MARIA WEIGMANN LOPES disse:

    Olá Adriana!

    Gostaria de atuar como terapeuta do luto.
    Moro em Santa Catarina, como posso adquirir informações de formação aqui por perto

    Att

  41. Teresa Cristina disse:

    Adriana,
    Sou advogada em SP, e de 1996 a 2010, perdi, filho (bebê), marido, pai e há 6 meses minha mãe. Sou filha única, não tenho mais ninguém, estou sozinha e com tantas perdas dolorosas e inesperadas, sinto que só com uma terapia poderei superar e voltar a sorrir.
    Vc. poderia me indicar um profissional especializado em São Paulo, Capital?
    Obrigada desde já e parabéns pelo trabalho!
    Teresa

    • adriana thomaz disse:

      Oi Teresa,
      Meu carinho a você por suas perdas. Segue resposta diretamente ao seu e-mail com o contato para terapia em São Paulo.
      Abraço forte e terno nesse momento tão difícil da sua vida,
      Muito obrigada pelas suas palavras de estímulo,
      Adriana

  42. bianca marques carvalho santos disse:

    Oi Adriana tudo bem?
    Meu nome é Bianca Marques tenho 19 anos,moro em Bertioga litoral norte de SP,não perdi ninguém tão próximo de mim ainda mas tenho muito medo de quando isso acontecer.Não sei o que será de mim sem meus pais,não imagino o que farei da minha vida sem minha mãe.
    Eu gostei muito da sua participação no programa mais você hoje. Se Deus quiser eu conseguirei fazer minha tão desejada faculdade de psicologia e tudo que está ligada a ela me fascina e eu adorei o seu jeito,como você,o jeito que você falava com aquele pai,muito humana sabe? Com sentimento.
    Parabéns!
    Tudo de bom pra você!

    • adriana thomaz disse:

      Muito obrigada, Bianca!
      Um lindo caminhar para você nessa escolha! É preciso determinação e muita compaixão e isso você tem!
      Com todo carinho,
      Adriana

  43. SHIRLEY FIRMINO disse:

    Boa noite Adriana,

    Moro em Manaus e sou formada em Psicologia com Especializaçao em Clínica Institucional , porém nao tive muito contato com as questões do luto a qual acho essencial em qualquer terapia . Sendo assim, gostaria de obter informações sobre cursos ou especializaçao neste tema no Rio de Janeiro . Um forte abraço e muita luz no seu trabalho!

    • adriana thomaz disse:

      Shirley,
      Vou ministrar alguns workshops no segundo semestre. Em breve postarei as datas aqui no blog.

      Estou impossibilitada de responder prontamente os e-mails, mensagens e comentarios do blog, me desculpe a demora.
      A demanda tem sido muito grande, confesso.

      Responderei a todos, um a um, assim que possível.

      Receba meu carinho.

      Paz,
      Adriana

  44. TÃNIA disse:

    Adriana, sou Psicóloga atuo na área da Clínica e gerontologia desde 1990, porém me fascinou o seu trabalho. Gostaria de saber lugares onde pudesse fazer cursos aqui em São Paulo. Parabéns a você pelas conquistas. Aguardo retorno pelo email.

    • adriana thomaz disse:

      Tania e amigos,
      Estou impossibilitada de responder prontamente os e-mails, mensagens e comentarios do blog, me desculpem a demora.
      A demanda tem sido muito grande, confesso.
      Responderei a todos, um a um, assim que possível.
      Recebam todos meu amor e carinho.
      Paz,
      Adriana

    • adriana thomaz disse:

      Oi Tania,

      Obrigada pelo seu contato.

      Estou enviando agora e-mail em resposta ao seu pedido.

      Com muito carinho,

      Adriana

  45. Thays disse:

    Oi Adriana, vi sua entrevista na Ana Maria, parabéns pelo belo trabalho.
    Vc tem conhecimento, contatos, de onde podemos procurar esse tipo de tratamento aqui em Mato Grosso do Sul? Minha cunhada acabou de perder o marido, por leucemia. Pra agravar, ela está grávida do segundo filhinho deles, e está nos dias já para nascer, no máximo 1 semana nasce. Eles tb tem o primeiro filhinho, de 4 anos. Isso situação muito difícil e dolorosa para todos. Obrigada pela atenção!

    • adriana thomaz disse:

      Thays,
      Meus sentimentos.
      Obrigada pelas palavras de carinho e incentivo.
      Enviarei um contato em SP para seu e-mail para tentarmos o nome de um terapeuta especialista em Luto em MS.
      Com muito carinho,
      Adriana

    • adriana thomaz disse:

      Thays,

      Encaminhei seu e-mail para quem talvez possa nos fazer esta indicação, com cópia para você.

      Muita paz para sua cunhada e seus filhinhos,

      Com carinho,
      Adriana

  46. marina cardoso disse:

    oi adriana. estou em um estagio muito dolorido e nao sei como lidar ja faz 4 ano que perdi meu filho em um acidente ele tinha 19 anos me ajude por favor a lidar com essa dor insurportavel

    • adriana thomaz disse:

      Queridos
      Estou impossibilitada de responder prontamente os e-mails, mensagens e comentarios do blog, me desculpem a demora.
      A demanda tem sido muito grande, confesso.
      Responderei a todos, um a um, assim que possível.
      Recebam todos meu amor e carinho.
      Paz,
      Adriana

    • adriana thomaz disse:

      Oi Marina,

      Meus sentimentos pela perda de seu filho.

      Realmente a dor é muito grande, mas podemos aprender a lidar melhor com ela… como posso te ajudar?
      Em que cidade vc mora?
      Quer uma indicação?

      Todo o meu carinho a você,

      Paz e conforto,

      Adriana

  47. Rodrigo Lima disse:

    Olá Adriana,
    Gostaria de entar em contato com vc. Como faço?
    Houve um suicídio na minha família e eu não imaginava o quão devastador isso poderia ser.
    Obrigado,
    Rodrigo.

  48. stela Lopes da Silva disse:

    Olá Adriana.
    Perdi minha subrinha em dezembro ela foi assassinada pelo ex-marido dela.
    Está sendo muito dficil para nós. Gostaria de saber o que devemos fazer com as coisas dela, roupas tudo o que pertencia a ela). Minha irmã guardou tudo.
    Qual é o correto a fazer. Pois minha está sofrendo muito.
    Um forte abraço, que Deus te conforte neste momento da perda de seu pai.

    • adriana thomaz disse:

      Queridos,
      Estou impossibilitada de responder prontamente os e-mails, mensagens e comentarios do blog, me desculpem a demora.
      A demanda tem sido muito grande, confesso.
      Responderei a todos, um a um, assim que possível.
      Recebam todos meu amor e carinho.
      Paz,
      Adriana

    • adriana thomaz disse:

      Stela,
      Meus sentimentos e meu abraço forte.
      Me envie um e-mail com suas questões e tentarei orientá-la de alguma forma.
      Todo meu carinho,
      Adriana

    • adriana thomaz disse:

      Oi Stela,

      Obrigada pelo seu carinho.

      Meus sentimentos pela perda de sua sobrinha especialmente da forma que aconteceu e que torna tudo muito mais difícil.
      Quanto aos pertences dela, depende muito. Não há certo e errado, existem muitos fatores a serem considerados. Quando aconteceu?
      No primeiro ano, é muito comum o desejo de guardar os pertences, e esse tempo pode variar caso a caso. Geralmente estimulo a família a escolher as coisas mais significativas para guardar, quando ha esse desejo. Mas a hora de fazer isso varia caso a caso, não há o correto e o errado…tudo depende do porque ela está guardando tudo e até quando… sinto nao poder ajudar muito, cada caso é um caso.

      Com muito carinho,

      Adriana

  49. Rosi Rocha disse:

    Oi Adriana,

    Estava em busca de ajuda na internet, tive a oportunidade de conhecer um pouco do seu trabalho, Perdi um afilhado no dia 09/04/2011,de um acidente de carro. A mãe não esta conseguindop superar a dor. Sinto que ela está cada dia mais fraca, não sei o que fazer. Moramos em Belo Horizonte. Sera que temos um grupo de apoio aqui.

    • adriana thomaz disse:

      Oi Rosi,

      Meus sentimentos pela perda de seu afilhado.

      Vou re-encaminhar seu pedido para quem pode nos ajudar. Aguarde a resposta no seu e-mail.

      Com todo carinho,
      Adriana

    • Leticia disse:

      Rosi, estava olhando no site da Dra Adriana e achei seu questionameto,apesar de ser em 2011, se possível gostaria que me informasse se na época voce conseguiu algum grupo de apoio como procurava em BH.Estou tambem de luto de meu filho e precisando muito.Por favor se tiver algum contato me ajude,eu te agradeço desde ja.

  50. Auta Machado Abrahão disse:

    Adriana,
    Gostaria de informações sobre terapeutas na especialidade discutida (terapia do luto)
    em Belo Horizonte. Minha irmã perdeu um filho há 9 meses e até hoje não se conforma. Precisa muito de ajuda. Se possível me responda através do email acima.
    Obrigada.
    Auta

    • adriana thomaz disse:

      Oi Auta,

      Meus sentimentos pela perda de sua sobrinha.

      Vou re-encaminhar seu pedido para quem pode nos ajudar. Aguarde a resposta no seu e-mail.

      Com todo carinho,
      Adriana

  51. CLARICE disse:

    BOA TARDE ADRIANA MEUS SENTIMENTOS PELO SEU PAI,QUE DEUS TE CONFORTE, TODOS OS DIAS .ESTOU MUITO TRISTE,POIS PERDI MEU FILHO LEONARDO COM 22 ANOS DIA 29 DE JANEIRO DE 2011,FOI TIRAR UMAS FOTOS EM CIMA DE UMA PEDRA,ESCORREGOU E FOI SUGADO PELA AGUÁ.FICOU 11 DIAS DESAPARECIDO,QUASE FIQUEI LOUCA.MAIS GRAÇAS A DEUS OS BOMBEIROS E VOLUNTÁRIOS,CONSEGUIRAM RESGATÁ-LO,HOJE PELO MENOS TENHO AONDE ASCENDER UMA VELINHA PARA ÊLE..E HOJE DIA 25 DE ABRIL DE 2011 FAZ UM MÊS QUE O PAI DÊLE MEU EX MARIDO FALEÇEU,TENHO MAIS QUATRO FILHOS,E GOSTARIA DE SABER SE VC PODERIA ME AJUDAR,POIS NÃO CONSIGO DORMIR.PASSO A NOITE ESCREVENDO.OBRIGADA PELO QUE STÁ FAZENO PELA CISSA GUIMARÃES,GOSTARIA MUITO DE FALAR COM ELA TAMBÉM BJSS DEUS TE CONFORTE E TE CUBRA DE PAZ.. SE VC ENTRAR NO SITE DO EPTV DO IA 29-01-2011 JOVEM DE 22 ANOS VAI VER O LOCAL DO ACIDENTE…BJS E DESCULPE ALGUMA COISA.

    • adriana thomaz disse:

      Clarice,

      Meus sentimentos e meu abraço demorado e carinhoso pela perda de seu filho e de seu ex-marido e obrigada pelo seu carinho.

      Sim, ritualizar, no seu caso ascendendo uma velinha, é muito importante e traz muito conforto, como expliquei na resposta que dei a Silvia, no comentário anterior ao seu.

      Amanha, dia das mães, pode ser bastante difícil para você e aqui transcrevo minhas palavras, me repetindo: Amanhã faça um pequeno ritual, ascenda sua velhinha num local reservado, alguma coisa que te conecte ao que é sagrado em você e, da sua forma, faça contato com seu filho através do amor. Do amor de vocês dois.

      Quanto a sua dificuldade em dormir, esta precisa ser melhor avaliada. Como posso te ajudar? Você mora no Rio? Quer uma indicação fora do Rio?

      Receba meu mais sincero desejo de um dia de paz amanhã e muito conforto ao seu coraçãozinho,

      Adriana

  52. thelma da silva gonçalves disse:

    Adriana,tenho 3 filhos.Perdi o mais velho há1 ANOcom 42 anos,vítimado por aneurisma na aorta.Despediu-se com um até logo-eu estava fazendo pesquisa no computador-ñ dei-lhe um beijo como de costume pelo motivo dito acima.
    Morava comigo após separação conjugal.NA VERDADE,ele só separou-se em vida durante 4 anos,uma vez q morava c/ a companheira em minha casa 38 anos.
    Eramos mto unidos.Meu melhor amigo. Meu marido tem demência e os outros 2 filhos ñ me dão suporte emocional,embora um deles seja carunhoso e o outro usuário de drogas me dá mto trabalho.Ñ ENTENDE A DOENÇA DO PAI Q POR S/ VEZ SEMPRE FOI RUDE C/ OS FILHOS.PERDI MEU NORTE.
    Ñ PRECISA ME RESPONDER,POIS ENTENDI S/ FALTA DE TEMPO.
    QUERO APENAS DIZER Q NUM MOMENTO DE PROFUNDA DOR CAIU S TEXTO DO CÉU P/ MIM.
    DESCULPE A MISTURA DE MAIÚSCULAS E MINÚSCULAS.ESTOU AGONIADA E S/ PACIÊNCIA.SÓ COMECEI APÓS 1 ano a escrever.Desculpas p/ emaranhado e grata p/ s/ disposição de ajudar essas mães prisioneiras da dor.Tenho 48 anos de casada.
    Grata e q DEUS a ajude a continuar c/ essa missão,
    Thelma

    • adriana thomaz disse:

      Oi Thelma,
      Meus sentimentos e minha solidariedade à você.

      Todas as situações descritas por você são extremamente difíceis de serem vividas, de fato. Tanto a perda de seu filho, especialmente nas condições que ela aconteceu, tanto a do seu marido com demência e de seu filho com as drogas, tornam tudo mais difícil, eu compreendo sua angústia.
      Procure pegar um lápis e uma caneta e escrever no papel uma lista de amigos com quem você conta: Sua Rede de Apoio. É claro que com algumas pessoas vc vai poder contar para isso ou para aquilo. Cada uma terá seu papel. Pense nisso.

      E procure fazer contato com o que é sagrado dentro de você.

      Também te aconselho uma terapia… se quiser indicações fora do Rio, posso lhe enviar.

      Estou te enviando muita energia positiva, luz e paz,

      Com carinho,

      Adriana

  53. Wallace disse:

    Adriana, minha mãe está em fase terminal devido a um câncer no pâncreas, e está sendo muito difícil viver com com a ausência dele, pois eu morava com ela e o meu irmão, meu pai sempre foi bastante ausente, só a família da minha mãe que está dando apoio neste momento.
    Tenho 21 anos e meu irmão tem 15, não sei como seguirei daqui pra frente, já pensei até em suicídio, mas se não fosse o medo de morrer talvez já o teria feito. O pior é que tenho pouquíssimos amigos, e esses amigos não são tão amigos, acredito que eles não querem me ouvir desabafar.
    Moro no RJ e gostaria de saber se posso me consultar com você. Grato.

    • adriana thomaz disse:

      Oi Wallace,

      Minha solidariedade e carinho a você. Te respondi por email, ok?

      Seria muito bom que sua mãe estivesse recebendo a atenção de um medico paliativista, que faz toda a diferença nessa hora…
      Vamos nos falar mais.

      Abraço forte,

      Adriana

  54. Ana Quezia disse:

    Olá Adriana,

    Fiquei muito feliz em saber que existe pessoas como voce sensiveil ao entender o sofrimento do outro. Sou psicologa e tenho algume muito proximo que esta enfrentando uma perda muito dificil de uma filha. Temos tentado alguns recursos com terapias mais nao tem dado muito certo na situacao desta. Queria saber se voce conhece alguem especializado na Bahia que trabalhe nessa area, já procurei e nao fui feliz na busca. Se puder me responder, ficarei imensamnete grata.
    Continue com esse trabalho iluminado.

  55. Edla Saback disse:

    Oi, Adriana. Meu filho faleceu em um acidente de moto dia 1º de abril voltando para o quartel depois de ter almoçado com a esposa, eu moro no Rio e ele estava em Alegrete/RS, sargento do exército recém formado e casado há 4 meses, tinha 24 anos. Preciso de ajuda, o que sinto é insuportável, minha relação com ele era muito forte, esta interrupção é simplesmente devastadora. Vc faz atendimento no Rio? Tem horário?
    Apesar de vc ser uma profissional nesta área, peço que Deus te sustente com a perda do seu pai. Abraços. Deus te abençoe.

    • adriana thomaz disse:

      Oi Edla,

      Mais uma vez receba eus sentimentos pela perda de seu filho e muito obrigada pelo seu carinho.

      Te respondi por e-mail, vc recebeu?

      Com muito carinho, luz,

      Adriana

  56. Vera Lúcia Foster disse:

    Olá Adriana,

    Perdi minha mãe em dezembro de 2010, sofri muito, foi uma perda irreparavel, mas tinha meu marido que me ajudava a me levantar. No dia 4.5.2011, meu marido também faleceu.Estou completamente aturdida, as vezes penso que vou ficar louca, tamanha a falta que ambos me fazem. Conforme o tempo passa, aumenta a falta, a saudade. Sinto que nunca mais serei a mesma pessoa feliz que eu era. Obrigada.

    • adriana thomaz disse:

      Oi Vera,

      Meus sentimentos pelas suas perdas.

      Sim, de fato essa é uma fala (penso que vou ficar louca) muito freqüente em meu consultório e esta é uma das funções da terapia: reassegurar o enlutado que ele não “esta ficando louco” porque experimenta sentimentos novos, desconhecidos e até contraditórios e esclarecer que isso pode ser natural e passageiro.
      Suas perdas se “somaram” tornando o vazio muito maior, o que nao quer dizer que você nao va ser feliz de novo, por mais difícil que isso lhe pareça.
      Procure se relacionar com eles através dos bons momentos, do amor reciproco, do seu Sagrado, da VIDA.

      Se sentir necessidade, procure ajuda especializada.

      Com muito carinho e desejo de paz e conforto no seu coração,
      Adriana

  57. Liliane disse:

    Bom dia Adriana, queria saber se há terapia pra quem perde o companheiro, estou precisando de ajuda. Aguardo contato

  58. Mariangela disse:

    ola Adriana boa noite> sou do Paraguai e preciso saber se posso contar com sua ajuda e para uma amiga minha que perdeu seu companheiro, marido em fim o grande amor da sua vida foi tudo muito rapido e nao deu muito tempo de fazer nada mas o que estava ao alcance dela ela fez mas hoje ela esta sofrendo muito eles tiveram 2 filhos e por eles ela sofre ainda mais pela ausencia do pai. um de 6 anos e outro de 1ano e 6meses. queria ajudala muito por isso peço sua ajuda para ela saber o que deve fazer, falar para as criancas e como ela deve agir…ele faleceu dia 28 de maio sabado passado…

    • adriana thomaz disse:

      Oi Mariangela,
      Desculpe a demora em responder seu contato.
      Me posicione melhor sobre o que ela falou, e como, e eu posso tentar Te sugerir alguma coisa mais concreta dentro do seu quadro.
      Dar noticias de morte as crianças é um trabalho árduo, mas deve ser feito sem obvenções do tipo “papai virou uma estrelinha” ou papai viajou por muito tempo, mas um dia vai voltar…
      Estou escrevendo um artigo-reportagem para a jornalista Lia Lehr, e vou Te enviar por e-mail tambem.
      Aqui no meu blog, na pagina Home tem um pouquinho sobre isso.
      Vou postar tambem uma aula que dei sobre Luto Infantil.
      Basicamente alem da verdade, idealmente a noticia deve ser dada pela pessoa que a criança confia.
      As crianças tem entendimentos diferentes sobre a morte e ate 7 ou 8 anos nao tem noção da irreversibilidade da morte.
      Vamos falar mais sobre isso, concretamente. Se possível me diga como elas estão e como a noticia foi dada e eu Te oriento melhor.

      Forte abraço e parabens em ser este elo forte da rede de apoio de sua amiga,

      Adriana

      PS digitei no celulares desde Ja me desculpo pelos erros de ortografia.

  59. Mariangela disse:

    quero saber se em foz do iguaçu PARANA ja tem pessoas que possam ajudar ou qual seria a localizaçao no Parana de alguem por favr me envie… obrigada

  60. Silia Assumpção disse:

    Adriana,

    Parabéns pelo seu trabalho. Gostaria de saber se possivel , onde posso encontrar esta mesma terapia em São Paulo.
    Grata
    Silia Assumpção

    • adriana thomaz disse:

      Oi Silia,

      Sim, Sao Paulo tem ótimos profissionais.
      Te mando ja ja por e-mail. Voce será muito bem cuidada!

      Abraço carinhoso,

      Adriana

  61. Laize Ellen Macedo disse:

    Oi Adriana, acabei de receber um e-mail da minha filha Gabriela, psicóloga, indicando seu trabalho.
    Meu filho Eduardo Macedo, de 27 anos de idade, e sua namorada, Fernanda, de 22 anos de idade, sofreram um acidente na ponte rio-niterói, no dia 07/05/11, e ambos faleceram.
    Antes dele já havia perdido outro filho, Thiago, que morreu de apnéia do sono.
    Quero viver o luto, ou seja “viver o luto” e não “morrer do luto”.
    Portanto, gostaria de marcar uma consulta.
    Grata,
    Laize Ellen

    • adriana thomaz disse:

      Oi Laize,

      Mais uma vez meus sentimentos.
      Apesar de já termos nos comunicado por e-mail, gostaria de destacar sua sábia expressão “viver o Luto” e não “morrer do luto”.
      De fato o luto deve ser vivido, elaborado e a pessoa enlutada tem a oportunidade de transformar sua vida e se resignificar. A dor é grande, mas aquele coração que sangra vai parar de sangrar, deixando uma cicatriz enorme, mas sem aquela hemorragia.
      Saudade eterna mas com ferramentas internas para lidar com ela e nao sucumbir àquela dor.

      Meu abraço carinhoso,

      Adriana

  62. Anderson Silva disse:

    Olá Adriana,
    Perdi o meu único irmão em 13 de Abril de 2010, quer dizer, já mais de 1 ano que faleceu, ainda sinto sua falta mas estou conseguindo lidar com isto, mas é minha mãe que está sofrendo bastante, pois, ela ainda não conseguiu superar a morte dele e estou vendo que ela esta entrando em caso depresivo, pois não se alimenta direito, não consegue dormir, as veses quando chego em sua casa a vejo olhando a foto dele na parede e chorando.
    Como eu estava procurando informações sobre este assunto, pude notar que vc é referência pelo trabalho que vc exerce, portanto gostaria de saber se vc sabe de algum profissional que tenha uma abordagem igual ou similar a sua, que atenda em Belém/Pa.
    Obrigado pelo espaço, Parabéns pelo belo trabalho e que Deus te abençoe.

    • adriana thomaz disse:

      Olá Anderson,

      Meus sentimentos pela perda de seu irmão.
      De fato o luto da mãe que perde seu filho é mais delicado e sua Mae parece estar tendo muita dificuldade.
      Vou procurar meus contatos e Te envio por e-mail assim que possível.
      Te sugiro que leia bastante sobre Luto de mães, para que possa ajudar sua maezinha, ainda que seja ficando ao lado dela e oferecendo espaço para ela manifestar sua dor.
      Aqui no blog vc vai encontrar material e referências no assunto.
      Vou postar o link para a entrevista que deu a Lia Lehr sobre pais que perderam filhos.

      Com muito carinho e reconhecimento agradecido pelo seu esforço em ajudar sua mãe,

      Adriana

  63. Regina Silva disse:

    Prezada Adriana,

    No dia 05 de junho fez um mês do falecimento do meu Querido Pai, estou vivendo o luto, porém ainda me vejo muitas vezes sem coragem para continuar, cada dia a saudade aumenta, ando sem motivação para sair de casa, o meu marido me cobra uma reação, pois ele diz que eu preciso passar força para minha Mãe.
    Adriana, gostaria se possível que você me indicasse um profissional em Brasilia que pudesse me dar suporte, neste momento.

    A mensagem que você me enviou no meu primeiro contato, faz parte da minha leitura diária, porém me sinto fraca e perdida neste momento.

    Um grande abraço, fique com Deus.

    Regina Silva

  64. Paulo Roberto Bernardes disse:

    Adriana,
    Bom dia,
    Você poderia me indicar alguém em São Paulo para eu fazer a “Terapia do Luto”?
    Obrigado

    Paulo

  65. enilvan vieira costa sampaio disse:

    Oi Adriana!
    Parabéns pelo papel que você desempenha! Assisti a sua entrevista na Ana Maria e admirei demais, não sabia eu, que três meses após perderia o meu irmão num trágico acidente. Só hoje reuni forças para falar. Não consigo me conformar, é uma dor que não se explica. É algo realmente sobrenatural. Às vezes os pensamentos veem e parece que ainda estou sonhando! Ah! Este seria um pesadelo muito bem vindo! Meus pais e todos sofremos de uma maneira inexplicável. Sou mãe também e meus filhos são o meu alento pra continuar. Minha dor ainda é maior quando olho pros meus pais e pra filhinha dele.
    Pra ser sincera , parece que se está insano. Gostaria muito de receber um contato seu. Que Deus te abençoe!
    Mesmo com a fé abalada, eu sei que em Deus eu acredito.
    Que a sua humildade seja o seu guia, parabéns!
    Grande abraço, Enilvan.

  66. MARIA TERESA JARA disse:

    HOY ES MI CUMPLEAÑOS Y ESTOY PASANDO SI MI HIJO ESTEBAN DE 27 AÑOS QUE PARTIO EL 23 DE MAYO Y ME SIENTO MUY TRISTE MI HERMANA YRMA ME TRAJO TU DIRECCION Y NECESITO DE PALABRAS DE ALIENTO PORQUE TODO ME RESULTA DURISIMO COMO SI ME HUBIERA QUEDADO SIN HIJOS A PESAR DE QUE TENGO OTRO HIJO CASADO DE 29 AÑOS MARCELO , ME SIENTO SOLA Y TODOS ESTOS DIAS Y LA GENTE QUE NO PASO IGUAL QUE YO LE RESULTA DIFICIL ENTENDER GRACIAS

  67. Rose Coelho disse:

    Adriana, gostaria de saber se existe algum atendimento como o seu na região do ABC, minha amiga perdeu o esposo há 1 ano e está totalmente depressiva, não tem vontade de sair de casa e pensa sempre em suicídio, tento ajudar e sugeri este tratamento, mas ela não está em condições de dirigir e depende que alguém que possa levá-la então tem que ser próximo, por favor nos ajude, tenho muito medo que ela cometa uma loucura … Grata

  68. Bárbara disse:

    olá , Adriana.
    a professora do meu filho acaba de perder seu tesouro com apenas 10 anos de idade, vitima de um aneurisma cerebral. Você pode me indicar algum terapeuta do luto em São José dos Campos (SP)? bjs

  69. Ana Lucia Meirelles disse:

    Adriana,

    Sou me chamo Ana Lucia e perdi meu marido a 5 meses, completando hoje 01.08.2011 e cada vez fica mais difícil caminhar, como não tenho pai nem mãe e ele também não tinha era um relacionamento muito forte, estou precisando de ajuda, estou tentando de tudo, as vezes parece que não conseguirei esperar o meu dia chegar, acredito que voce consiga entender melhor oo que estou sentindo, já que estudou sobre esse assunto, aguardo um contato para que possa fazer um trabalho de terapia com voce.

    Ana Lucia

  70. Ana Lucia Meirelles disse:

    Adriana,

    Me chamo Ana Lucia e perdi meu marido a 5 meses, completando hoje 01.08.2011 e cada vez fica mais difícil caminhar, como não tenho pai nem mãe e ele também não tinha era um relacionamento muito forte, estou precisando de ajuda, estou tentando de tudo, as vezes parece que não conseguirei esperar o meu dia chegar, acredito que voce consiga entender melhor oo que estou sentindo, já que estudou sobre esse assunto, aguardo um contato para que possa fazer um trabalho de terapia com voce.

    Ana Lucia

  71. Mirele disse:

    Adriana, bom dia!
    Gostaria de uma indicação de um profissional nesta área de terapia do luto aqui em São Paulo, se possível na região do ABC Paulista.

    Desde já agradeço
    Mirele

  72. Maria Luiza da Silva disse:

    Adriana,

    Gostaria de saber, se possivel , onde posso encontrar esta mesma terapia em São Paulo.
    Obribada

    Maria Luiza

  73. olinda disse:

    Tristeza de uma mãe meu relato de dor!!!

    Tive uma gravidez abençoada, os exames sempre demostraram que minha filha é perfeita, curti tanto, todos os meses, fiz tudo que tem direito álbum de gestante, cursos etc…

    Em 12 de maio de 2010 dei a luz a Juliana Soares da Cruz, linda saudável, uma princesa.

    Sempre acompanhei as consultas com a pediatra, tudo perfeito, inclusive a médica sempre disse que a Juju estava sempre a frente do seu tempo.

    Estava tudo perfeito minha linda estava andando e falando um monte de palavras.

    No dia 10 de agosto, durante a madrugada, ela tossiu e vomitou (pouco) claro que fiquei preocupada, porém ela voltou a dormir.

    Pela manhã acordou chorando e novamente vomitou, dei uma dose de digesan…

    Pensei é algo no estômago…

    Meu marido ficou em casa com ela, eu tinha que ir até o trabalho para resolver uns probleminhas e logo voltaria, nesse meio tempo, meu marido achou ela muito caidinha e resolveu ir ao médio no pronto socorro do Vita BR em Curitiba, assim que soube já fui a caminho do hospital, meu marido comentou que ela estava no soro, eu corri tanto para chegar no hospital, nossa uma agonia total, minha filha no soro Meu Deus nunca havia tomado uma injeção…

    Chegando lá corri até que os encontrei, minha filha estava em convulsão, eles a medicavam na veia, para tentar sanar a convulsão, fiz um escândalo, eu entrava em todos os consultórios pedindo ajuda percebia que minha filha não melhorava, naquela porção de segundos a médica pediu para que arrumassem a sala de tomografia urgentemente. Ninguém sabia oque estava acontecendo.

    Imediatamente ela foi realizar os exames, e as crises convulsivas não paravam.

    Fiquei na porta em desespero.

    Logo a médica veio ao meu encontro e disse que não tinha boas noticias, e haviam encontrado um tumor no cérebro dela, disse também que era grande, e que iriam fazer uma ressonância para saber maiores detalhes. Tão logo entro na sala de ressonância, eu invadi a sala, tinha vários médicos, e enfermeiros, todos estavam perplexos com as imagens, alguns discutiam o caso pelo celular, logo percebi que era muito serio, olhei para uns dos monitores e também vi a imagem, o tumor era enorme e nítido, não deixava dúvida. A médica saiu da sala dizendo que por causa das convulsões o exame não tinha saindo bom pois ela se mexia muito, então o indicado seria entuba-la para fazer o exame com maior tranquilidade. Ali percebi que estava perdendo minha filha, porém tinha muita esperança.

    Na parte da tarde perto de 18:00 ela foi realizar a ressonância novamente, agora entubada, supliquei as médicos que cuidassem dela como fosse um filho deles, neste momento mais uma vez que o caso era sérissimo, pois toda a equipe se emocionou.

    Após o exame percebi que a médica que estava acompanhando ela, esta na maior correria, perguntei o que era ela me falou que estava entrando em contato com o banco de sangue, pois já tiunha conversado com o neurocirurgião pelo telefone ele havia falado que a salvação da Juliana seria uma cirurgia que seria realizado naquela madrugada mesmo.

    Não me lembro que horas os médicos chegaram, o cirurgião foi o Dr. Ari Pedroso, ele me explicou tudo, os riscos a necessidade da cirurgia, tudo, ele estava confiante… E eu mais ainda.

    O tempo da cirurgia foi horrível, Meu Deus que agonia…

    Após umas 3 a 4 horas ele veio até mim, e falou que na cirurgia não pode fazer muita coisa, e que o cérebro dela estava muito lesionado por causa das convulsões, e o tumor era mais complexo do que ele imaginava e se ela sobrevivesse, teria sequelas terríveis, mas que era para nós esperar.

    Pela manhã do dia seguinte foi realizado mais uma serie de exames, dos quais não estava nada bom. Eu e meu marido pedimos para acompanhar o eletro, perrcebemos que não havia atividade cerebral pois a agulha do eletro nem mexia, tirei minha dúvida com a enfermeira ela muito abalada, não conseguiu me responder. Após este exame fizeram outros mais complexos que não acompanhamos pois estava muito duro para nós, e a equipe médica quis nos poupar. De posse dos resulatdos a psicologa da UTI e os médicos, nos explicaram que aqueles exames não eram definitivos, e teriam que esperar 12 horas para repetir, diante da situação acharam melhor esperar mais tempo, deu quase 24 horas, pela manhã do dia 12 repetiram os exames. Eu não queria nem pensar no que estava acontecendo.

    A equipe médica veio novamente conversar conosco. Agora era uma conversa conclusiva.

    Me falaram que minha filha, tinha morte encefálica, falaram sobre os aparelhos e possibilidade de desligar pois aquela respiração era 100 por cento artificial, a pressão dela estava super baixa os batimentos cardíacos se alternavam de 100 a 30 b/m, pedi para segurar em meus braços da mesma forma que segurava quando amamentava, tão gostoso, muito bommmm.

    Logos os aparelhos pararam…

    Minha filha, minha razão de viver havia falecido. Meu mundo que já tinha começado a desabar, caiu de vez….

    Pensei que não iria suportar toda aquela situação, velório, enterro e a separação definitiva de nós duas. Não sei como mas consegui….

    Quando tirávamos fotos juntas, nós parecíamos uma só.

    Agora estou eu aqui tentando suportar tudo isso…

    Com uma dor enorme no coração.

    Peço para que Deus tenha piedade de mim.

    Os amigos tentam nos ajudar.

    As lembranças boas ajudam a suportar tanta dor….

    Sei que fui uma mãezona mesmo… Com orgulho, nunca tive preguiça de nada. Tudo que fazia tinha muito prazer, amava fazer as papinhas, dar mamadeira nas madrugadas frias de Curitiba, claro que aproveitava para terminar de dormir em nossa cama. Quentinho gostoso, ali ela demosnstrava que estava segura e que nada podia acontecer com ela, até mesmo podia deixar a luz apagada.

  74. Ana Claudia disse:

    Adriana, meus sentimentos pelo seu pai. Fazem 21 dias que perdi minha mãe e estou sem chão e sem direção. Tenho uma filha de 11 anos e moro com meus pais desde que minha filha tinha 10 meses, ocasião em que me separei. Desde então, minha filha manteve um contato muito grande com minha mãe, formando um grande vínculo,e agora estou muito preocupada com ela, pois minha filha tem uma certa dificuldade em expor os sentimentos. No decorre dos dias, percebo que ela está ficando um pouco rebelde e muito triste, mas não me diz nada. Gostaria de colocá-la em uma terapia, você acha que uma terapia de luto seria indicado neste caso? ou pelo fato dela ser uma criança ¨fechada¨, ter que lidar com a separação doa pais, seria indicado outro tipo de terapia? Eu gostaria de fazer a terapia de luto, tem alguém na cidade de São Paulo que poderia me indicar? Bj e obrigada pelo seu trabalho.

  75. Olá Adriana. Entrei hoje no teu site, e estou há horas na frente do computador, lendo e relendo teus contatos e principalmente sentindo o carinho que envolve tuas palavras, e o quanto ¨bem¨ consegues fazer a essas pessoas, nestes momentos tão difíceis, quando se perde uma pessoa amada.A minha dor é do dia 7 de janeiro de 2011, sexta – feira, as 13:45 +ou -. Em outubro completará 9 meses. São 9 meses de gestação, para o momento de maior plenitude para uma mãe, dar VIDA A UM FILHO. Hoje è o inverso, PARTO AO INVERSO, 9 meses de dor intensa e contínua pela partida desta filha. Laurita minha filha Lau… amiga, companheira, parceira, linda, amorosa, dedicada e determinada, espontãnea e extremamente sincera, justa e caridosa, 21 anos de vida ao nosso lado.Um acidente bobo, sem muita violencia, não se entende como,… mas foi. E de lá pra cá estamos, sem chão, perdemos o rumo, as vezes até o ar parace faltar. Precisamos enfrentar esta duríssima realidade a cada despertar, a cada abrir os olhos para um novo dia. Tão bom se pudessemos bem ligeirinho fecha-los novamente e tudo não ter passado de um terrivel pesadelo. Mas não adianta, não tem mais jeito , isto nunca poderá ser mudado…A ausencia doi, o pensamento doi, a lembrança doi, a alma doi. O que nos mantém sobrevivendo, com certeza e´a fé e a força que vem de Deus, pois por nós, simples seres humanos, não teriamos como resistir a essa dor que chega a ser desumana. Desculpe o desabafo, mas moro no interior do Rio grande do Sul e gostaria muito de uma indicação tua de um profissional que trabalhe com terapia do luto, aqui por esta região. Os centros maiores aqui por perto são: Passo Fundo, Porto Alegre, Pelotas, Rio Grande. Se puderes me atender, ficarei imensamente agradecida. Que Deus te abençoe, meu anjo e possas cada vez mais ser feliz em tua profissão, ajudando pessoas a superarem ou se recuperarem desta inconcebivel e infinita dor. bj bj

  76. Priscila C. disse:

    Adriana tomara tomara que vc consiga me ajudar, não perdi ninguém querido mas mesmo assim me sinto em uma especie de luto parece q perdi a mim mesmo entende as vezes tenho pena de mim, me vejo como uma pessoa sozinha e parece que ninguem gosta de mim de verdade sera q estou vivendo meu proprio luto? é possivel isso? me de uma luz por favor … me sinto mto triste…. mto obrigada que DEUS continue abençoando vc! BEIJOS

    • adriana thomaz disse:

      Oi Priscila,

      Obrigada pelo seu relato e por compartilhar esses momentos aqui no blog, e me desculpe a demora no retorno.

      Estou encaminhando a você meus contatos por email, se eu ainda puder ajuda-la.

      Meu abraço muito forte e carinhoso,

      Adriana

  77. carolina disse:

    Olá, gostaria de saber como funciona o trabalho.
    Eu achava que era um grupo de autojuda tipo AA, coisa assim.
    è um trabalho terapeutico normal?Vc criou ou já é uma corrente na psicologia?
    Obrigada,

    Quando vc responder pode mandar copia para o meu email?
    bjos

    • adriana thomaz disse:

      Oi Carolina,

      O trabalho que desenvolvo tem muito do meu traço, da minha maneira pessoal de encarar e conduzir o luto, mas não fui eu desenvolvi a terapia do luto. Essa abordagem é muito conhecida nos países europeus e nos EUA, principalmente na Inglaterra, cuja disseminação se deu muito pelo trabalho de um médico chamado Colin Parkes, que tive a honra de conhecer.
      Leia mais no blog, tem bastante coisa escrita sobre o trabalho e sua forma.
      Obrigada pelo contato.

      Todo o meu carinho,

      Adriana

  78. patricia umbelino disse:

    oi adriana parabens por ter este meio de comunicação para ajudar as pessoas neste momemento que so quem passa sabe como doi….presciso muito de ajuda ,,,pelo aumenos uma palavra que me faça retomar a vontade de viver …sempre tive depressão mas hoje me sinto muito mal…perdi meu irmão de 21 anos que iria terminar faculdade agora no fim deste ano ,morreu muito tragicamente em um acidente de carro…apos dois meses minha mãe entrou em uma depressão muito forte e ficou doente teve que fazer uma cirurgia e por infelicidade o medicou errou na cirurgia dela que era de pedra na visicula então ele perfurou o intestino dela então complicou e ela acabou falecendo dois meses apos meu irmão….agora acho que to entrando no mesmo estado que ela me sinto doente com medo tenho 3 filhos pra criar e me sinto sozinha ,,parece que a qualquer momento vai acontecer algo comigo……to com medo …..me ajude por favor…

    • adriana thomaz disse:

      Patricia querida,
      Meu carinho e meus sentimentos pela perda de seu irmão e de sua mãe num período tão curto de tempo.
      Como respondi a Elizabete no comentário abaixo do seu, sou mãe e avó e, inevitavelmente, algumas vezes, penso como seria perder minhas meninas e também sinto medo. Por meu treinamento na filosofia budista, rapidamente penso nos conceitos apreendidos, tatuados em minha alma, e sigo em frente. Saber e viver a realidade da impermanência, diariamente, há tantos anos, Me facilita na compreensão e na aceitação resiliente de que a vida segue seu curso apesar do pesar, das tristezas e das alegrias que a compõem.
      Sim, somos sozinhos, Patricia, mas não necessariamente solitários. Busque sua rede de apoio, faça uma lista no papel das pessoas com quem você conta e para quê. Ponha os telefones ao lado dos nomes delas e ande com isso na sua bolsa. Na medida que necessitar, ligue e peça ajuda. Efetivamente você vai sentir-se cada vez mais acompanhada e cuidada.
      Boas leituras ajudam. A espiritualidade ativa, ajuda. A busca pelo sentido de vida, ajuda.

      Meu amor, minha presença, ainda que de longe, e muita paz para o seu coração,

      Adriana

      • patricia umbelino disse:

        obrigada pela resposta ,acho que to entrando em uma profunda depressao .a unica pessoa com quem poderia contar era com a minha mae mas nao a tenho mas, busco forças na fe mas sinto ela muito fraca .estou morando em FORTALEZA-CE com o meu esposo que e daqui do ceara .e a minha familia e de PORTO VELHO -RO,sinto que fiquei pior da depressao depois que voltei pra casa .choro muito e nao tenho vontade de ficar dentro da minha casa.tenho vontade de abandonar tudo aqui i ir embora pra porto velho.GOSTARIA MUITO DA TUA OPINIAO o que voce acha que devo fazer?voce poderia me indicar algum grupo de apoio pisicologico aqui em FORTALEZA-CE

  79. Elisabete Lopes Monteiro disse:

    Oi adriana.
    Gostaria de deixar registrado que assisti um depoimento ha algumas semanas da Cissa no Fantastico relatando sobre a dor de perder o filho… e não me sai de lembrança a imensidade dela, ou melhor dizendo a imensidade do AMOR de mãe, expressado na voz e mais profundamente no olhar o sentimento que se pudesse voltar no tempo e lhe fosse proposto viver tudo de novo, da mesma maneira(ja sabendo da fatalidade quem lhe atingiria) o que ela faria…assim disse: viveria tudo de novo..que seria a mãe do Rafa para poder ter o privilegio daquele amor em sua vida…Sou mãe tambem e pude sentir no meu coração a intesidade da sua dor e igualmente do seu amor. Deixo aqui os meus sinceros sentimento a todos que perderam pessoas amadas. Parabens Adriana por sua dedicação que Deus ilume sua caminhada. Gostaria que me informasse um profissional em Belo Horizonte que realiza a terapia do luto pois tenho uma amiga que precisa muito.Bj

    • adriana thomaz disse:

      Oi Elizabete,
      Obrigada pelas palavras carinhosas e de incentivo ao meu trabalho… É com grande apreço que as recebo e retenho em meu coração. São relatos como o seu, parte do combustível que me nutre a alma.
      Também sou mãe de duas filhas e avó de uma netinha de 4 anos, o que, de fato, aumenta a capacidade de sentirmos tanto a dor daquela mãe, quanto a alegria de termos o privilegio de termos nossos filhos em nossos braços.
      Todo o meu carinho pra você,
      Paz,
      Adriana

  80. Oi, Adriana. muito bom seu site. Gostei! Me interesso nesse assunto, estou fazdo meu TCC, sobre o luto dos pais que perdem os filhos em um embasamento sistemico.

    parabens! bj

  81. Raquel campos de Abreu disse:

    Oi querida, parabéns em dedicar sua vida profissional a levar um pouco de alento aos outros, eu apenas em ler seu discurso inicial já me sinto melhor. há 10 meses perdi meu filho mais velho em um latrocínio, tinha 19 anos ,era meu amigo uma pessoa de um coração de Deus ,somos todos evangélicos, e estou triste ,nesses últimos 5 anos perdi meus pais e dois irmãos de forma trágica.
    Já escuto as pessoas comentarem que sentem pena de mim. Agora só tenho dois filho e marido.
    A principio segurei tudo aparentimente muito bem, até mesmo a morte trágica do meu amor(filho)
    choro escondido, não posso ficar em silencio nem no escuro porque desmorono, durmo com a tv ligada ou com fones no ouvido. Mas apareceu derepente muitas doenças como, nódulos no pescoço, sobrepeso, taxas hormonais descontrolada, pressão arterial altíssimas, issuficiencia cardíaca, etc. Só que os médicos com quem estou em tratamento dizem nao ter nada a ver uma coisa com a outra.Por favor me de sua opnião. Sou de Recife já tem esse tratamento aqui?

    • adriana thomaz disse:

      Oi Raquel,

      Receba meu abraço forte e demorado e meus sinceros sentimentos.

      Vou te enviar o meu contato em Brasília, mas nao sei se há grupo em andamento.

      Luz e Paz,

      Adriana

  82. Eliane Aparecida disse:

    Olá Adriana,
    Gostaria que vc me informasse algum grupo de apoio que trabalhasse com a terapia do luto para mães aqui em Brasília.Meu irmão foi assassinado a 6 meses e minha mãe precisa muito de ajuda,mesmo com todo o amor que a família transmite pra ela,ainda tem sido muito difícil.então se vc puder ajudar nos informando algo do tipo por aqui,ficarei muito grata.

  83. Fabiana Figueiredo da Costa disse:

    Querida Adriana, uma amiga querida perdeu o filho logo após o nascimento (um mês internado) gostaria de saber a possibilidade desta terapia ocorrer em São Paulo e como ajudá-la. Obrigada desde já pela atenção…
    Fabiana

  84. Elisangela disse:

    Boa noite, gostei muito do seu site, você conhece, ou pode indicar alguém que faça este trabalho em Brasilia? Estamos passando por uma situação muito delicada e essa ajuda será de grande valia. Obrigada.

  85. Rosângela Moura Silva disse:

    OI ADRIANA,ME CHAMO ROSÂNGELA, TENHO 34 ANOS, ESTOU PASSANDO POR UM MOMENTO MUITO DIFÍCIL POIS HÁ 04 ANOS PERDI MINHA MÃE POIS ESTAVA COM CÂNCER, SOU FILHA ÚNICA E ÉRAMOS MUITO LIGADAS, ENTÃO FICOU EU, MEU PAI E MEU TIO (IRMÃO DA MINHA MÃE E MEU SEGUNDO PAI) ELA ERA MUITO APEGADA AO MEU TIO QUE MORAVA NO MESMO QUINTAL, TIO MAURO SEMPRE TEVE MUITOS PROBLEMAS, CARDÍACO, DIABÉTICO, SAFENADO… E EU PROMETI A ELA QUE IRIA CUIDAR DELE, TINHA UM ENORME AMOR POR ELE, SEMPRE ADMINISTRANDO TUDO PARA SEU BEM ESTAR, FIZ UMA OBRA NA CASA DELE, E LIGUEI MINHA CASA NA DELE PELAS COZINHAS PARA FACILITAR QUANDO ELE TIVESSE ALGUM PROBLEMA, AGENDAVA MÉDICOS, ENFERMEIRAS, REMÉDIOS, PASSEIOS, EM ABRIL DESTE ANO EU E MEU NOIVO LEVAMOS ELE PARA CAXAMBU/MG FOI MUITO BOM ELE NO COMEÇO ESTAVA INSEGURO MAS CURTIU MUITO O PASSEIO, TODOS FALAM QUE FUI UMA MÃE PRA ELE E MUITAS VEZES FAZIA SIM O PAPEL DE MÃE CONVERSANDO, EXPLICANDO O QUE ERA MELHOR PRA ELE MAS VISANDO SEU BEM ESTAR, ELE NÃO ESTAVA MAIS ENXERGANDO DEVIDO AO DIABETES E ISSO ERA MUITO ANGUSTIANTE TANTO PARA ELE COMO PARA MIM, MAS EM NENHUM MOMENTO DEIXAVA-O PERCEBER ESSA MINHA TRISTEZA, SEMPRE FAZIA BAGUNÇA FALAVA UM MONTE DE BOBEIRA PARA DISTRAÍ-LO, DIA 09/10/2011 ELE FALECEU, FOI INTERNADO DIA 06/10/2011 COM UMA FEBRE E UMA DOR NA BARRIGA, DIARRÉIA E MÁ DIGESTÃO, JÁ TÍNHAMOS LEVADO ELE NO HOSPITAL COM ESSES SINTOMAS DIA 04/10/2011 E 05/10/2011, TINHA FEITO EXAME DE SANGUE E ELETRO E TUDO DENTRO DA NORMALIDADE, NA NOITE QUE SE INTERNOU DORMIR COM ELE, PELA MANHÃ ELE ESTAVA DESANIMADO/CANSADO ENTÃO PEGUEI A CADEIRA HIGIÊNICA E DEI UM BANHO NELE PORQUE ELE ESTAVA TÃO DESANIMADO QUE FALOU QUE IA TOMAR BANHO NA CAMA, FIZEMOS UMA BAGUNÇA NO BANHEIRO DO HOSPITAL PORQUE A CADEIRA HIGIÊNICA NÃO ENTRAVA NO BOX, MOLHAMOS O BANHEIRO TODO E INCLUSIVE O QUARTO, BRINQUEI ATÉ COM ELE QUE A ENFERMEIRA IRIA BRIGAR COM A GENTE, ELE RIU, ENTÃO SAI E COMPREI UMA CADEIRA DE PLÁSTICO PARA ELE TOMAR BANHO NO OUTRO DIA SENTADO MAS DENTRO DO BOX, NO SÁBADO ESTAVA MELHOR PELA MANHÃ O MÉDICO FALOU QUE IRIA DAR ALTA PRA ELE NA SEGUNDA DIA 10/10/2011, EU FALEI PRA ELE QUE IRIA CONVERSAR COM O MÉDICO PORQUE ESTAVA ACHANDO ELE MEIO CANSADO, IRIA VER SE TINHA ALGUM PROBLEMA NO PULMÃO, PORÉM QUANDO CHEGUEI LÁ NO SÁBADO ELE ESTAVA COM A RESPIRAÇÃO OFEGANTE MEU PAI QUE ESTAVA COM ELE JÁ HAVIA CHAMADO O MÉDICO DA EMERGÊNCIA QUE O EXAMINOU TODO, MEDIU A PRESSÃO…E FALOU QUE NÃO ESTAVA DETECTANDO NADA TÃO GRAVE PARA LEVÁ-LO PARA A UTI, MEU NOIVO DORMIU COM ELE, DISSE QUE FICOU ASSIM A NOITE TODA E QUE O MÉDICO FOI LÁ POR QUATRO VEZES, FEZ ELETRO E O RESULTADO DEU DENTRO DA NORMALIDADE E QUE DE MADRUGADA LHE DEU UM DIURÉTICO POIS HAVIA PERCEBIDO UM POUCO DE LÍQUIDO NO PULMÃO, QUANDO CHEGUEI LÁ NO DOMINGO ELE ESTAVA SENTADINHO COM A RESPIRAÇÃO OFEGANTE SENTEI DO LADO DELE SEGUREI SUA MÃO E ELE DORMIU, EU ATÉ BRINQUEI: AH AGORA VAI MELHORAR ESTOU AQUI COM VOCÊ NÉ. PASSADO UM TEMPO ELE COMEÇOU A FICAR INQUIETO DE NOVO E ME FALOU QUE NÃO ESTAVA BEM, FIZERAM UM RAIO X NELE E O MÉDICO FALOU QUE OS DOIS PULMÕES ESTAVAM INFILTRADOS E QUE ELE IRIA PARA A UTI, FUI PARA O QUARTO CONVERSEI COM ELE EXPLIQUEI QUE IRIA PARA UTI, MAS QUE DEPOIS VOLTARIA PARA O QUARTO, FALEI QUE O AMAVA ELE TAMBÉM FALOU QUE ME AMAVA E FALEI PARA ELE TER FORÇA E LUTAR, PRA NÃO DESISTIR.
    LOGO QUE ELE FOI PARA UTI, FIQUEI LÁ NA PORTA E COMECEI A SENTIR UMA INQUIETAÇÃO VI UM GRANDE MOVIMENTO LÁ DENTRO E FALEI PARA MEU NOIVO: É O TIO MAURO QUE TÁ PASSANDO MAL ELE DISSE QUE NÃO ERA MAS EU SENTIA QUE ERA ELE, DEPOIS DE UNS MINUTOS O MÉDICO VEIO E FALOU QUE ELE TEVE UMA PARADA CARDÍACA MAS QUE TINHAM REANIMADO ELE MAS A SITUAÇÃO ERA MUITO GRAVE, EU PEDI PARA VÊ-LO ELE FALOU PARA VOLTAR MAIS TARDE, AS 21:00 H VOLTEI NA ESPERANÇA DE VÊ-LO E O MÉDICO FALOU QUE ERA MELHOR NÃO, ENTÃO EU PEDI PARA O MÉDICO NÃO DESISTIR DELE E FUI EMBORA ARRASADA, DESTRUÍDA, FIQUEI INQUIETA E TUDO QUE TINHA PASSADO COM MINHA MÃE ESTAVA ACONTECENDO NOVAMENTE, ENTÃO LI O SALMO 90 E NA PARTE ESTAVA ESCRITO “…TE DAREI LONGOS DIAS E TE FAREI VER A MINHA SALVAÇÃO.” ESTA PARTE ME TOCOU, LI ESTE SALMO POR TRÊS VEZES E LOGO QUE LI A ÚLTIMA VEZ LIGARAM DO HOSPITAL FALANDO QUE ELE TINHA FALECIDO.
    A SENSAÇÃO É DE DEVASTAÇÃO FOI TUDO TÃO RÁPIDO, AÍ EU FIQUEI ME CULPANDO, PORQUE EU ACHO QUE TINHA QUE TER FEITO ALGO DIFERENTE, TER QUESTIONADO OS MÉDICOS, TER LEVADO ELE PRA OUTRO HOSPITAL, SEI LÁ, NÃO SEI EXPLICAR, MAS ACHO QUE TINHA QUE TER FEITO ALGO PARA EVITAR TUDO ISSO.
    ISSO ESTÁ ME DESTRUINDO, POIS PARECE QUE QUERO ME PUNIR PORQUE DE ALGUMA FORMA TINHA QUE TER EVITADO ISSO. ME AJUDE, PRECISO DO SEU ENDEREÇO AQUI NO RIO, POR FAVOR.

    • adriana thomaz disse:

      Oi Rosangela,

      Meu abraço carinhoso e desejo de paz para seu coracaozinho.

      Estou te mandando um email agora, mais uma vez, pois acho que vc não recebeu o primeiro.

      Com muito amor,

      Adriana

  86. Fernanda disse:

    Boa noite!! Gostaria de saber se há algum grupo terapêutico semanal em São José dos Campos?
    Acabamos de perder um ente querido aos 19 anos em um trágico acidente de carro… (meu primo mais novo e afilhado).
    Abraços…

  87. Simone disse:

    Vi sua entrevista na Ana Maria Braga e gostei muito. Tenho 39 anos e sou divorciada a 4 anos e sem filhos. A 2 anos atrás conheci um rapaz de 46 anos, viuvo na época a 1 ano e meio (atualmente 3 anos) que mora com 2 filhas (24 e 21 anos) e trabalha em plataforma de petróleo, se ausenta por 15 dias e depois fica 21 dias em casa.
    Bom, namoramos por 2 anos. Após 1 ano de namoro ele me apresentou às filhas. Na época dizia que elas sabiam que ele tinha alguém, mas que não queriam conhecer. No dia do encontro não foi muito tranquilo não, pois ficou claro que o problema não são elas, e sim e principalmente ele. Ele não aceita ainda a morte, que outra mulher ocupe o lugar dela.
    Após este episódio demos um tempo e 6 meses atrás reatamos, inclusive fiquei feliz pois ele procurou ajuda com terapeuta, mas mesmo assim sem aproximação com as filhas.
    Há 2 meses resolvi terminar com ele, pois não quero continuar em 2º plano na vida dele. O amo muito, mas preciso que ele se permita e se entregue.
    Desculpe estou errada? Como devo agir num caso como este?

    Me ajude por favor a entender o processo.

    Simone

    • adriana thomaz disse:

      Oi Simone,

      É muito difícil ter uma opinião formada sobre sua historia, de longe.
      Penso ser mesmo muito difícil para essa família – pai e filhas – receber outra pessoa que potencialmente pode significar uma ameaça ao “lugar da mãe”.
      Poderia pensar em muitos recursos, que não sei se você já tentou, como uma conversa aberta com ele e um convite para outra conversa aberta com as filhas dele, onde você poderia compartilhar seus sentimentos de amor pelo pai delas e seu respeito pela mãe delas, que sempre será “a mãe delas”, onde seu amor apenas somaria, deixando claro que sua intenção de relacionamento é com o “xxxxxx”-homem e não com o “xxxxxx”-pai.
      Você está em terapia? Se não está, talvez possa pensar numa forma de aconselhamento com um especialista em luto, para te ajudar a compreender o processo daquela família.
      Fica aqui minha ajuda, limitada, mas sincera.

      Um grande abraço com desejo de paz e luz,

      Adriana

  88. Nara Lima disse:

    Gostaria de Saber se tem um grupo desse em Salvador BA , pois minha irmã esta sofrendo muito, perdeu um filho com 12 anos a cinco anos atrás e tem exatamente uma semana q perdeu a filha com 13 anos.
    Me ajude
    para que possa ajudar minha irmã.
    Abraço
    Nara

  89. Fabíola disse:

    Adriana boa tarde! Parabéns pelo trabalho, isto é importante na vida de hoje para nós!
    Por gentileza existe algum grupo ou pessoa que faça a terapia do luto aqui em Salvador??

    Agradeço,

    • adriana thomaz disse:

      Desde já, me desculpo por não estar respondendo prontamente as mensagens porque estou de férias e com pouco aceso a internet até o fim de janeiro.

      Um abraço forte e carinhoso com desejo de que as vibrações de renovação desta época de ano novo encham nossos corações de fé,

      Adriana

    • adriana thomaz disse:

      Oi Fabiola,
      Vc recebeu meu email com a indicação?
      Com amor,
      Adriana

    • adriana thomaz disse:

      Oi Fabiola,
      Obrigada pela sua amorosidade e desculpa pela demora. Nao tinha o contato.
      Te enviarei um email com uma indicação em Salvador. Me dê um retorno, se possível, se você os procurar.
      Um abraço forte e demorado,
      Paz e muita luz,
      Adriana

  90. Dalmara disse:

    Preciso muito de tua ajuda,palavras que me confortem, perdi minha filha a 1 ano e meio, e não consigo suportar a dor! me ajude…
    Obrigada
    Dalmara

    • adriana thomaz disse:

      Oi Dalmara,
      Meus sentimentos pela perda de sua filha.
      Como posso te ajudar?
      Muita luz para você e que você possa identificar seus próprios recursos para passar por essa dor imensa… vc mora aonde? Quer uma indicação de psicoterapeuta na sua região?
      Me diga como posso ajuda-la.
      Com muito amor,
      Adriana

      • Dalmara Oliveira da Silva disse:

        Oi Adriana,recebi teu e-mail, mas moro longe de Caxias do Sul.
        Estou tentando achar formas, maneiras que me façam continuar a viver, mas te juro, está muito difícil…
        Se um dia vc tiver um tempinho, me mande algumas palavras por e-mail.
        Obrigada pelo carinho.
        Dalmara

  91. Margarete David Alves da Silva disse:

    Olá Adriana
    Admiro muito o seu trabalho. Sou psicoterapeuta com base analítica e muitas vezes sinto dificuldade em lidar com lutos que ocorrem na vida dos meus pacientes. Se possível gostaria que você me indicasse algumas literaturas que possam me ajudar nesse meu trabalho.
    Agradeço deixando a você um forte abraço.
    Margarete

    • adriana thomaz disse:

      Oi Margarete,
      Obrigada pelo seu interesse e pelo carinho!
      Vou te mandar sim.
      Com amor,
      outro abraço muito forte,
      Adriana

    • adriana thomaz disse:

      Oi Margarete,
      Voce recebeu meu retorno por email?
      Vou dar um curso aqui no Rio junto com a Dra Ingrid Esslinger de 4 módulos, 1 por mês, e gostaria de te mandar o folder pois as vagas ja estão se esgotando antes mesmo de anunciar.
      Vc tem interesse?
      Um beijo,
      Adriana

  92. CLAUDIA GHAZI disse:

    CARA ADRIANA,MEU FILHO VICTOR SE TRATOU DURANTE QUASE TRES ANOS,COM O DR.DANIEL TABAK.SEI QUE O CONHECE MUITO.ELE FALECEU NO DIA 26/12/2011,DE CANCER NO FIGADO E RETROPERITONIO.SOFREU MUITO,NO FINAL,TRES MESES ANTES,TEVE TROMBOSE NAS DUAS PERNAS E SENTIA MUITAS DORES.
    POR FAVOR,PRECISAMOS CONVERSAR,OK?
    ABRAÇOS,
    CLAUDIA

  93. Manuela de Souza Brito disse:

    Adriana, acabei de perder meu filhinho de 2 anos e 10 meses e sinto que preciso de fazer a terapia do luto. Gostaria de uma indicação sua em São Paulo. Tenho urgência,,,obrigada

  94. Édila Rodrigues disse:

    olá Adriana! Parabéns trabalho que realizás.Sou do Rio Grande do Sul e faz 4 meses que perdi um familiar com apenas 26 anos em um trágico acidente. Eu e minha família sentimo-nos desesperados, parece que não suportaremos essa dor. Gostaria de contar com a sua ajuda.Beijos!!

    Édila Rodrigues

    • adriana thomaz disse:

      Oi Edila,
      Meus sentimentos pela perda de seu familiar. Como posso ajuda-los? Vcs gostariam de uma indicação? Em que cidade?
      Estarei em Porto Alegre no inicio de maio para dar um curso e vou me inteirar de profissionais capacitados na sua região. Em Caxias do Sul existe o instituto LUSPE, inclusive com profissionais capacitadas para atendimento do luto infantil.
      Com muito carinho e desejo de paz para você e sua família,
      Adriana

  95. rafaella coelho disse:

    Gostaria de saber se vc atende em consultorio? como faço para participar?

  96. edilene disse:

    Por favor dr.preciso de sua ajuda. Como posso manter contato.

  97. Regina Barreto disse:

    Boa Noite Adriana, sou de Santos/SP minha amiga perdeu a mãe agora em Novembro de 2011, e esta inconformada, ela gostaria de estar fazendo terapia de luto.
    Voce poderia indicar alguem aqui na Baixada Santista !!!!!!

    Muito Obrigada
    fico no aguardo
    Regina

  98. thelma disse:

    Quero saber se existe aqui em Salvador um grupo de apoio….Perdi minha filha única não tem um mês de aneurisma cerebral, formava agora em jornalismo… obrigado….

    • adriana thomaz disse:

      Thelma,
      Meus sentimentos e mau carinho a voce pela perda de sua filha numa idade tão bonita e cheia de planos e conquistas próximas.
      Te enviei um email com uma indicação em Salvador. Me dê um retorno, se possível, se você os procurar.
      Um abraço forte e demorado,
      Paz e muita luz,
      Adriana

  99. Silvia disse:

    Olá dra Adriana, bom dia. Minha família está passando pelo momento extremamente difícil, há 3 dias perdi meu sobrinho, policial civil aqui no rj, tentando impedir um assalto tendo sido baleado fatalmente ao 25 anos, ele era o centro da família pela sua felicidade e carinho com todos, estamos todos destruídos porém tentando nos acalmar, porém a mãe dele está numa situação muito difícil, não come, renega a outra filha, que ir embora pra longe da gente e está culpando parte da família em relação à morte dele. Não sei mais o que fazer para tentar ajudá-la, preciso de ajuda, me passa seus contatos por favor. Grata, Silvia

  100. Ana Paula Zeferino da Hora disse:

    Olá Adriana,
    Faz nove meses que minha filha caçula de 3 aninhos faleceu. Ela tinha uma enfermidade terminal que só foi descoberta após sua morte. Me culpo muito por não ter percebido sua piora, estávamos lutando indo atrás de médicos que descobrisse o que ela tinha a mais de uma no e nada. Ela nunca tinha ficado hospitalizada, por isso que foi como uma facada no peito, de repente ela não estava mais do meu lado. Tenho outra filha de 7 aninhos. Ela tem sido meu motivo pra lutar e continuar a viver. Mas então gostaria de saber se aqui em Joinville, Santa Catarina tem algum profissional como você. Preciso de ajuda porque tem horas que eu penso em tirar minha própria vida pra continuar a viver com essa dor.

    Desde já obrigada.

    E que o Senhor Nosso Deus te ilumine e também te console.

    • adriana thomaz disse:

      Ana Paula querida,
      Meus sentimentos pela perda de sua filhinha, mais uma vez.
      Você recebeu minha resposta, por email?
      Como lhe disse, suas reações são naturais, tanto a culpa como a dificuldade em se relacionar com sua filhinha que ficou. Sobre a vontade de tirar a vida, posso te dizer que ela fala do tamanho da sua dor. A dor é muita, o sofrimento é tão grande, que é isso que você quer tirar de você, não a sua vida. Farei a indicação que você me pediu assim que receber a resposta de meus contatos. Como lhe disse, em Caxias do Sul existe a LUSPE, clinica especializada em luto e em Porto Alegre, conheço algumas psicólogas.Vou te reenviar por email.
      Luz e Paz,
      Adriana

  101. Luana Greco disse:

    Oi, Adriana.
    Acompanho sempre esse espaço e quero parabeniza-la pelo excelente trabalho. Busco sempre notícias, textos e espaços de discussão pq gostaria de encontrar um pouco de conforto na minha vida… Vivo em constante medo pela perda de meus pais q tem muita idade e diversos problemas de saúde. Eu, com apenas 30 anos, deixei de lado muitas coisas como namorados, amigos, vida social.. mantenho meu trabalho ainda pq senão não há como sustentar a casa. Mas me sinto sempre apreensiva, não consigo relaxar e tenho muito medo da perda deles… Gostaria de indicações de leituras para entender um pouco melhor esses processos de perda. Não tenho condições financeiras de passar por um processo terapeutico pelos gastos que tenho…
    Obrigada desde já!

  102. dani disse:

    Adriana, estou encanta com o eu trabalho e tambêm gostaria de uma indicação aqui em São Paulo, tanto na capital como no interior, algum centro de especialização em terapia de luto.

    obrigada

  103. Luciana disse:

    Oi Adriana,
    Uma amiga perdeu o marido e filho em um acidente, e ela está passando por um momento muito difícil e a família não sabe como pode minimizar tamanha dor. Vc conhece algum especialista como vc em Belo Horizonte?
    Desde já agradeço e a parabenizo por seu trabalho.
    Luciana

    • adrianathomaz disse:

      Oi Luciana,

      Vc ja conseguiu a indicação em BH?

      Consegui duas indicações: psiquiatra Mariel da Gama Paturle e psicóloga Maria Emidia de Melo Coelho.

      Com carinho,

      Adriana

  104. Olá Adriana! Parabéns pelo seu trabalho. Realmente é um lindíssimo trabalho, por meio dele vc com certeza faz desse mundo um lugar melhor e transforma dores e tristezas em sentimentos melhores, isso é muito valoroso. Hoje vemos que a medicina está muito fria e ríspida e não deveria ser assim, vc representa uma esperança de mudança dessa forma tradicionalista de tratamento. Entro em contato porque uma amiga perdeu seu filho recentemente e gostaria muito de ajuda-lá. Ela está muito abalada e não consegue sair da cama, recentemente ela havia tido muitos progressos pessoais no campo emocional e devido a perda do filho tem comprometido esses progressos. Gostaria de saber se existe algum profissional ou grupo de apoio como o seu em BH/MG. Passei também por um perda muito grande ha três anos, e devido ao momento de fragilidade e falta de apoio e conselhos certos acabei tomando muitas decisões erradas do qual colho frutos até hoje. Não gostaria que ela também passasse por isso.

    • Leticia disse:

      Talita,tambem esstou procurando profissional que trabalha com luto em BH . vendo seu questionamento,resolvi escrever pedindo se voce tiver algum contato neste sentido ,por favor me passe,estou precisando muito. Desde ja te agradeço.meu e-mail leticiapmsantos@gmail.com

      • adrianathomaz disse:

        Leticia,

        Consegui duas indicações: psiquiatra Mariel da Gama Paturle e psicóloga Maria Emidia de Melo Coelho.

        Com carinho,

        Adriana

    • adrianathomaz disse:

      Oi Talita,

      Voce ja conseguiu?

      Consegui duas indicações: psiquiatra Mariel da Gama Paturle e psicóloga Maria Emidia de Melo Coelho.

      Com carinho,

      Adriana

  105. Ana disse:

    Meu nome é Ana e estou passndo pr um período muito difícil . Minha irmã tem câncer, infelizmente, num estágio muito avançado e com metátases. Há 4 anos minha vida parou. Embora eu tente, passo quase que 24 horas por dia pensando nela. Temos um elo muito forte. Sei que tenho que me conformar, que o estado piora cada vez mais , mas quando penso no pior, fico muito aflita.
    Mesmo ainda não tendo perido a minha querida, gostaria de frequentar algum lugar com pessoas que passasem peo mesmo problema ou ter uma ajuda profissional que pudesse vislumbrar dias melhores…. Está sendo muito difícil.
    Vc sabe de algum lugar que poderia frequentar no Rio de Janeir? Vc tem convênio com algum plano de saúde?

    Abs,
    Ana

  106. Mirella disse:

    Oi Adriana, meu nome é Mirella, sou psicóloga e uma amiga está passando por um processo de luto muito complicado após a perda de seu filho, ela mora em Uberaba e gostaria de saber se lá existe algum especialista nesta área para que eu possa encaminhá-la. Desde já agradeço a atenção.

  107. Renata Ramos disse:

    Boa tarde, Adriana. Perdi meu irmão de forma trágica há 20 dias. Gostaria de saber se conhece algum especialista em luto aqui em Brasília. Agradeço muitíssimo desde já. Cordialmente, Renata

  108. Renata Ramos disse:

    Boa tarde Dr. Adriana. Parabéns pelo trabalho. Perdi meu irmão de forma violenta há 20 dias e gostaria de saber se conhece algum profissional especializado em luto aqui em Brasília. Agradeço muitíssimo desde já.

  109. Solange Garcia da Mota disse:

    Dr. Adriana boa noite. Sou uma mãe que perdeu a filha de 18 anos de uma forma trágica (suicídio). Quero usar esse espaço somente para agradecer a vcs profissionais que nos ajudam nesses momentos tão doloroso. Faço terapia de grupo e a psicóloga que nos assiste (Dr. Giselle Gotarde) é maravilhosa. Faço tratamento com uma equipe multidisciplinar ( psiquiatra e reumatologista). Meu Muito obrigado a todos vcs. Bjs!

  110. Rafael disse:

    Adriana, estou buscando um terapeuta de luto em Florianopolis, pois perdi minha esposa (apenas 33 anos) em um acidente banal e esta muito dificil lidar com isso, gostaria de alguma indicação. Grato…

  111. Claudia Vaisman disse:

    Olá Dr Adriana, fantástico seu trabalho e muito necessário. Sou psicologa e gostaria de fazer uma pós ou curso voltado para o assunto morte e luto. Vc pode me indicar cursos sobre esse tema no Rio de Janeiro? Grata. Um grande abraço.

  112. Simone Karla dos Santos Souza disse:

    Dr Adriana , perdi meu marido agora no dia 1 de maio de 2013 e estou desesperada. Ele morreu de repente num acidente aos 41 anos. Gostaria de receber uma palavra sua e uma indicação de algum colega seu que possa me atender aqui em Brasília. Desde já agradeço.

  113. Lucilia Beraldo disse:

    Olá Dra. Adriana, estive pesquisando e encontrei um de suas entrevistas que foi dada na rede vida, perdi meu esposo a 6 meses e estou precisando muito de uma ajuda…poderia me indicar algum colega em São Paulo – SP, preciso superar isso tenho 32 anos e não consigo nem mesmo dizer as pessoas quando necessário meu estado civil…Obrigada

    • adrianathomaz disse:

      Olá Lucilia,

      Meu carinho, meu abraço demorado e muita paz para o seu coração.
      Segue por email.

      Um beijo e meus sinceros sentimentos (desculpa pela demora na resposta),

      Adriana

  114. andressa disse:

    Ola Dra Estou passando a pior fase da minha vida.perdi minha mãe a 3 meses e gostaria de saber se vc tem contatos em manaus e Porto Alegre. Estamos precisando muito…
    Obrigada

  115. bruna disse:

    Dra estou precisando de profissionais da terapia de luto aqui em Manaus.vc tem algum contato aqui.perdi minha mãe ha 3 meses

  116. Patricia Carla Pinto Sebastião disse:

    Olá Dra Adriana, tenho uma amiga que perdeu o irmão há dois meses de câncer, ela está sofrendo muito com a perda e por ver a mãe dela sofrer demais. Gostaria de ajudar e lendo sobre o tema cheguei até você e s terapia do luto. Moramos em São Paulo, na zona oeste e gostaria de saber se existe algum profissional com esse tipo de especialização. Aguardo indicação , muito obrigada. Abraços. Patricia

  117. Pingback: Acompanhamento Terapêutico para o Luto | Quando a vida diz adeus

  118. Bárbara Silva disse:

    Olá Adriana,
    Primeiramente, parabéns pelo seu trabalho, e a forma como você compartilha tais experiências.
    Também sou psicóloga, e no momento estou com uma cliente cuja mãe suicidou-se recentemente, ainda, seu sistema de suporte não tem sido eficaz. Deste modo, admito que estou tendo dificuldades com esse caso específico, então se você puder me indicar referências, e/ou grupos ou profissionais que trabalhem tal temática aqui em Brasília, seria de grande ajuda.
    Desde já agradeço sua atenção.

    • adrianathomaz disse:

      Oi Barbara,

      Desculpe a demora. Não fui notificada do seu post. Isso tem acontecido com mais e mais frequência ultimamente.
      Infelizmente não conheço tais serviços em Brasília mas vou ficar atenta.
      Luto por suicídio é delicado, exige muita calma e tempo cronológico para esta oferta de suporte terapêutico.
      Força.

      Com amor,

      Adriana

  119. debora disse:

    Boa noite eu queria uma ajuda da doutora Adriana eu não sei se a senhora doutora Adriana viu o caso do menino de 1ano e seis meses wue caiu do 5 andar de um prédio em nova iguaçu no rio de janeiro então doutora eu queria saber se tem como a senhora ajudar os pais do menino Iuri o pai que estava trabalhando no dia do acidente ele agora não está bem ele ja tentou suicídio ja várias vezes por favor nos ajudar desde já muito obrigada vou aguardar a resposta.

    • adrianathomaz disse:

      Olá Débora,
      Meus sinceros sentimentos.
      Por favor me mande seu email para que eu possa entrar em contato com você.
      Com amor,
      Adriana

    • adrianathomaz disse:

      Oi Débora,

      Este comentário ficou perdido na minha caixa e eu só recebi hoje. Me desculpe. Os pais do Iuri já receberam atendimento? Estão precisando de ajuda?
      Me faça saber, por favor.

      Abraço carinhoso,
      Adriana

  120. Ricardo Löw disse:

    Olá Adriana bom dia.
    Procurando na internet alguma coisa que possa me ajudar com a perda da minha esposa encontrei está página maravilhosa. Acho que em algum lugar você já respondeu onde podemos encontrar a Terapia do Luto em SP. Por favor poderia informar?
    Fique em paz!!!

    Ricardo

  121. Maria eugenia disse:

    Gostaria de saber se tem algum frupo em Niteroi/ RJ obrigada!!

  122. francineide goncalves cavalcate disse:

    Bom dia Adriana quero saber se tem grupo de maes que perderam seus filho em brasilia que seja de graça. bjs obrigada

    • adrianathomaz disse:

      Minha querida, eu não conheço.
      Te deixo um abraço carinhoso e lhe envio luz e paz ao seu coraçãozinho machucado. Eu sei o teor dessa dor.conheço bem. Mando meu coração para perto do seu.
      Amor,
      Adriana.

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